Boris Casoy surpreende na programação da TV Gazeta

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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Uma novidade surpreendente agita a TV Gazeta. Nesta segunda-feira (30/11), o veterano Boris Casoy estreou na programação da emissora da Fundação Cásper Líbero. “Jornal do Boris” vai ao ar entre 8h45 às 9h15. É uma faixa comprada pela Ultrafarma.

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O apresentador, até aqui, não faz merchan da rede de farmácias. E nem há interrupção para intervalo comercial. As chamadas do estabelecimento de Sidney Oliveira surgem apenas em chamadas na tela.

O noticiário, na realidade, deveria anteceder o “Revista da Manhã”. Entre 10 horas às 10h30. O telejornal fica encaixotado entre infomerciais do Gazeta Shopping e dos anúncios da Ultrafarma. “Atenção pessoal da TV Gazeta, não se assuste com o telejornal. Parece bravo, mas é manso”. Assim iniciou Boris Casoy logo em seus primeiros minutos na emissora.

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“Jornal do Boris” apresenta uma proposta interessante. Boris conversa, por meia hora, com o telespectador em um tom informal. É um bate-papo sobre as manchetes que ganham destaque nos jornais impressos e on-line. “O Globo é implacável com seus inimigos”. Assim definiu Boris Casoy sobre a charge publicada no jornal impresso que satirizava a relação entre Bolsonaro e Crivella. “Agora, larga Crivella”. Casoy venenoso.

O apresentador sequer aparece de gravata ou terno. Surge em meio a livros e equipamentos antigos. O “cenário” traz um ar de aconchego.

O diferencial da nova atração é a opinião de Boris Casoy que analisa, principalmente, o universo político.  “Jornal do Boris” é uma grata surpresa.

Fabio Maksymczuk

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Uma novidade surpreendente agita a TV Gazeta. Nesta segunda-feira (30/11), o veterano Boris Casoy estreou na programação da emissora da Fundação Cásper Líbero. “Jornal do Boris” vai ao ar entre 8h45 às 9h15. É uma faixa comprada pela Ultrafarma.

O apresentador, até aqui, não faz merchan da rede de farmácias. E nem há interrupção para intervalo comercial. As chamadas do estabelecimento de Sidney Oliveira surgem apenas em chamadas na tela.

O noticiário, na realidade, deveria anteceder o “Revista da Manhã”. Entre 10 horas às 10h30. O telejornal fica encaixotado entre infomerciais do Gazeta Shopping e dos anúncios da Ultrafarma. “Atenção pessoal da TV Gazeta, não se assuste com o telejornal. Parece bravo, mas é manso”. Assim iniciou Boris Casoy logo em seus primeiros minutos na emissora.

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“Jornal do Boris” apresenta uma proposta interessante. Boris conversa, por meia hora, com o telespectador em um tom informal. É um bate-papo sobre as manchetes que ganham destaque nos jornais impressos e on-line. “O Globo é implacável com seus inimigos”. Assim definiu Boris Casoy sobre a charge publicada no jornal impresso que satirizava a relação entre Bolsonaro e Crivella. “Agora, larga Crivella”. Casoy venenoso.

O apresentador sequer aparece de gravata ou terno. Surge em meio a livros e equipamentos antigos. O “cenário” traz um ar de aconchego.

O diferencial da nova atração é a opinião de Boris Casoy que analisa, principalmente, o universo político.  “Jornal do Boris” é uma grata surpresa.

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