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A BBC divulgou uma nova pesquisa que avalia o impacto e a influência de seu jornalismo internacional — especialmente por meio da BBC World Service — na percepção global sobre o Reino Unido. De acordo com o estudo, realizado pela consultoria independente Tapestry, a BBC é a marca britânica mais conhecida internacionalmente, à frente de ícones como o cinema, o esporte e as universidades do país. Entre os públicos influentes ao redor do mundo, 76% afirmaram conhecer a BBC News.
Além da alta visibilidade, a BBC também foi apontada como a fonte de notícias internacionais mais confiável entre todas as opções analisadas. E o alcance vai além da informação: a audiência da BBC demonstra maior simpatia pelos valores democráticos, maior participação em processos eleitorais e mais disposição para investir no Reino Unido. Segundo a pesquisa, 73% dos que consomem os conteúdos da BBC pretendem investir no país, contra 51% entre os que não acompanham.
O estudo comparou também o impacto de outras emissoras internacionais. Canais estatais como CGTN (da China) e RT (da Rússia) influenciam diretamente a percepção sobre seus países de origem. Entre os que acompanham a CGTN, 71% têm uma visão favorável da China. No caso da RT, 58% veem a Rússia de forma positiva. A pesquisa destaca um avanço consistente na imagem da China, especialmente em países africanos como Nigéria e Quênia, impulsionado por investimentos massivos em comunicação.
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Com a liberdade de imprensa em retração em diversas partes do mundo desde 2021, a pesquisa também mostra que a demanda por mídia independente cresceu em países como Quênia, Indonésia, Índia e México. Nesse cenário, a atuação da BBC se destaca como uma das mais valorizadas, com seu público associando o Reino Unido a valores como liberdade de expressão e imprensa livre com muito mais frequência do que os que não acompanham o veículo.
A pesquisa mostra como a BBC se consolidou globalmente como sinônimo de credibilidade, independência editorial e jornalismo de qualidade — e desempenha um papel estratégico ao fortalecer a imagem democrática do Reino Unido em um cenário internacional cada vez mais polarizado.
A BBC divulgou uma nova pesquisa que avalia o impacto e a influência de seu jornalismo internacional — especialmente por meio da BBC World Service — na percepção global sobre o Reino Unido. De acordo com o estudo, realizado pela consultoria independente Tapestry, a BBC é a marca britânica mais conhecida internacionalmente, à frente de ícones como o cinema, o esporte e as universidades do país. Entre os públicos influentes ao redor do mundo, 76% afirmaram conhecer a BBC News.
Além da alta visibilidade, a BBC também foi apontada como a fonte de notícias internacionais mais confiável entre todas as opções analisadas. E o alcance vai além da informação: a audiência da BBC demonstra maior simpatia pelos valores democráticos, maior participação em processos eleitorais e mais disposição para investir no Reino Unido. Segundo a pesquisa, 73% dos que consomem os conteúdos da BBC pretendem investir no país, contra 51% entre os que não acompanham.
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O estudo comparou também o impacto de outras emissoras internacionais. Canais estatais como CGTN (da China) e RT (da Rússia) influenciam diretamente a percepção sobre seus países de origem. Entre os que acompanham a CGTN, 71% têm uma visão favorável da China. No caso da RT, 58% veem a Rússia de forma positiva. A pesquisa destaca um avanço consistente na imagem da China, especialmente em países africanos como Nigéria e Quênia, impulsionado por investimentos massivos em comunicação.
Com a liberdade de imprensa em retração em diversas partes do mundo desde 2021, a pesquisa também mostra que a demanda por mídia independente cresceu em países como Quênia, Indonésia, Índia e México. Nesse cenário, a atuação da BBC se destaca como uma das mais valorizadas, com seu público associando o Reino Unido a valores como liberdade de expressão e imprensa livre com muito mais frequência do que os que não acompanham o veículo.
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A pesquisa mostra como a BBC se consolidou globalmente como sinônimo de credibilidade, independência editorial e jornalismo de qualidade — e desempenha um papel estratégico ao fortalecer a imagem democrática do Reino Unido em um cenário internacional cada vez mais polarizado.
