- Publicidade -

Apresentada por Emicida, “O Enigma da Energia Escura” estreia no GNT

Tudo o que a gente conhece – da filosofia ao k-pop, das pirâmides do Egito a um prato de comida, de um grão de areia até todo conhecimento já produzido pela humanidade – equivale, aproximadamente, a 4% de tudo que existe no universo. O 96% restante é composto por matéria e energia escura, ou seja: temos mais coisas por conhecer do que tudo que já conhecemos ao longo da história. Partindo dessa premissa, Emicida e Evandro Fióti desenvolveram uma série documental intitulada “O Enigma da Energia Escura”, que estreia nesta quarta (18) no GNT e no Globoplay.

Cada episódio será comandado por Emicida de uma cabine espacial, em uma galáxia distante que faz alusão direta à origem da cultura hip-hop, quando, nas festas de rua do Bronx em Nova York, nos anos 70, os DJs soltavam as músicas e os MCs versavam por cima dos instrumentais. Esta relação se dá devido à revolução que o rap causou no mercado da música, levando autoestima e salvando jovens ao redor do mundo, entre eles o próprio Emicida. Na série, ele vai atrás das suas histórias e, para além da música, convida especialistas, intelectuais, ativistas, artistas e pensadores para buscar reconstruir a história do nosso povo.

- Publicidade -

Produzida por Evandro Fióti por meio da Laboratório Fantasma, a série tem direção geral de Day Rodrigues, diretora de “Mulheres Negras – Projetos de Mundo”; Emílio Domingos, diretor do longa-metragem documental “Favela é Moda”; e Mariana Luiza, diretora do curta-metragem “Cascas de baobá”.

Ao criar uma narrativa que gera reflexão a partir de assuntos como economia e desigualdade racial; negritude, cultura e resistência; eugenia e branquitude; Falamos Pretuguês, não Português, de Lélia Gonzalez; e Sabedoria Ancestral, o programa expande os horizontes da audiência televisiva brasileira, tornando possível a identificação e a conexão da audiência com a sua afrodescendência por meio de uma linguagem rica, propositiva e dinâmica.

- Publicidade -

Inaugurando um novo olhar sobre as temáticas negras na televisão brasileira, a série busca contribuir para construção de uma visão de sociedade mais coletiva, inclusiva, que represente a maioria da população do país e que, sobretudo, ajude a transformar os pactos estruturais e institucionais vigentes hoje.

“O Enigma da Energia Escura” estreia dia 18 de agosto, às 23h30 no GNT e no Globoplay.

- Publicidade -

Tudo o que a gente conhece – da filosofia ao k-pop, das pirâmides do Egito a um prato de comida, de um grão de areia até todo conhecimento já produzido pela humanidade – equivale, aproximadamente, a 4% de tudo que existe no universo. O 96% restante é composto por matéria e energia escura, ou seja: temos mais coisas por conhecer do que tudo que já conhecemos ao longo da história. Partindo dessa premissa, Emicida e Evandro Fióti desenvolveram uma série documental intitulada “O Enigma da Energia Escura”, que estreia nesta quarta (18) no GNT e no Globoplay.

Cada episódio será comandado por Emicida de uma cabine espacial, em uma galáxia distante que faz alusão direta à origem da cultura hip-hop, quando, nas festas de rua do Bronx em Nova York, nos anos 70, os DJs soltavam as músicas e os MCs versavam por cima dos instrumentais. Esta relação se dá devido à revolução que o rap causou no mercado da música, levando autoestima e salvando jovens ao redor do mundo, entre eles o próprio Emicida. Na série, ele vai atrás das suas histórias e, para além da música, convida especialistas, intelectuais, ativistas, artistas e pensadores para buscar reconstruir a história do nosso povo.

Produzida por Evandro Fióti por meio da Laboratório Fantasma, a série tem direção geral de Day Rodrigues, diretora de “Mulheres Negras – Projetos de Mundo”; Emílio Domingos, diretor do longa-metragem documental “Favela é Moda”; e Mariana Luiza, diretora do curta-metragem “Cascas de baobá”.

Ao criar uma narrativa que gera reflexão a partir de assuntos como economia e desigualdade racial; negritude, cultura e resistência; eugenia e branquitude; Falamos Pretuguês, não Português, de Lélia Gonzalez; e Sabedoria Ancestral, o programa expande os horizontes da audiência televisiva brasileira, tornando possível a identificação e a conexão da audiência com a sua afrodescendência por meio de uma linguagem rica, propositiva e dinâmica.

Inaugurando um novo olhar sobre as temáticas negras na televisão brasileira, a série busca contribuir para construção de uma visão de sociedade mais coletiva, inclusiva, que represente a maioria da população do país e que, sobretudo, ajude a transformar os pactos estruturais e institucionais vigentes hoje.

- Advertisement -Siga nosso canal no Whatsapp   

“O Enigma da Energia Escura” estreia dia 18 de agosto, às 23h30 no GNT e no Globoplay.

- Advertisement -
Curte o nosso conteúdo? Siga-nos também no:
Telegram  Facebook   X   BlueSKY  Mastodon Linkedin Whatsapp   
- Publicidade -

Comentários

- Publicidade -
- Publicidade -

Recentes