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    Mundo: Disney+ e novo streaming da ESPN terão conteúdo gerado por usuários

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    A ESPN, do grupo Disney, está desenvolvendo um novo serviço de streaming, previsto para ser lançado inicialmente nos Estados Unidos ainda este ano. E que promete um diferencial: para atrair um público mais jovem, a plataforma deverá incluir conteúdo gerado pelos próprios assinantes, algo inédito na história da emissora.

    Embora a funcionalidade não esteja disponível no lançamento, fontes indicam que a ESPN permitirá que assinantes publiquem os seus próprios conteúdos dentro da plataforma em um estágio posterior. Nos EUA, o serviço deve ser lançado antes da nova temporada da NFL, que começa em setembro, e o preço deve variar entre US$ 25 e US$ 30 por mês.

    A Disney também estuda integrar conteúdo gerado por usuários ao Disney+, reconhecendo a influência de plataformas como YouTube e TikTok no comportamento do público. Atualmente, o YouTube lidera o consumo de streaming nos EUA, com 11,1% da participação total de tempo de TV, segundo a Nielsen.

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    O nome oficial, data de lançamento e os detalhes do novo streaming devem ser revelados nos próximos meses.

    A ESPN, do grupo Disney, está desenvolvendo um novo serviço de streaming, previsto para ser lançado inicialmente nos Estados Unidos ainda este ano. E que promete um diferencial: para atrair um público mais jovem, a plataforma deverá incluir conteúdo gerado pelos próprios assinantes, algo inédito na história da emissora.

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    Embora a funcionalidade não esteja disponível no lançamento, fontes indicam que a ESPN permitirá que assinantes publiquem os seus próprios conteúdos dentro da plataforma em um estágio posterior. Nos EUA, o serviço deve ser lançado antes da nova temporada da NFL, que começa em setembro, e o preço deve variar entre US$ 25 e US$ 30 por mês.

    A Disney também estuda integrar conteúdo gerado por usuários ao Disney+, reconhecendo a influência de plataformas como YouTube e TikTok no comportamento do público. Atualmente, o YouTube lidera o consumo de streaming nos EUA, com 11,1% da participação total de tempo de TV, segundo a Nielsen.

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    O nome oficial, data de lançamento e os detalhes do novo streaming devem ser revelados nos próximos meses.

    ViaCNBC
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