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Paramount Skydance deve demitir 1.000 funcionários nesta semana

A recém-formada Paramount Skydance iniciou uma série de grandes demissões como parte de sua estratégia de corte de custos. A empresa, fruto da fusão entre a Skydance Media e a Paramount Global, deve dispensar cerca de 1.000 funcionários nos Estados Unidos já nesta quarta-feira, 29 de outubro.

De acordo com a Variety, este é apenas o primeiro de uma série de cortes profundos. As demissões estão planejadas para atingir cerca de 2.000 empregos no total nos EUA, com a expectativa de que cortes adicionais ocorram em outros países.

Grandes reduções de pessoal já eram esperadas antes mesmo que o acordo de fusão fosse finalizado, como parte da meta declarada da nova gigante do entretenimento de cortar mais de US$ 2 bilhões em custos.

Em agosto, após o fechamento oficial da fusão de US$ 8 bilhões, Jeff Shell, presidente da Paramount Skydance, já havia antecipado que a empresa faria os cortes de custos e demissões o mais rápido possível, com os detalhes sendo divulgados no relatório financeiro do terceiro trimestre de 2025, previsto para novembro.

A Paramount Skydance, agora liderada pelo presidente e CEO David Ellison, busca se transformar em um rival mais forte para competir com gigantes do streaming como Netflix, Apple e Amazon.

David Ellison, filho do fundador da Oracle, Larry Ellison, tem demonstrado ambições elevadas para a nova companhia. Além dos cortes, ele já fez movimentos agressivos no mercado, como: Desembolsar US$ 7 bilhões por um acordo exclusivo de sete anos pelos direitos do UFC; e fechar um novo contrato exclusivo de quatro anos com os Irmãos Duffer, criadores de Stranger Things, para a produção de filmes e programas.

No entanto, alguns de seus movimentos geraram controvérsia, como a compra do The Free Press por cerca de US$ 150 milhões e a decisão de instalar sua fundadora, Bari Weiss, como editora-chefe da CBS News, apesar da pouca experiência dela em televisão.

Apesar das manobras de Ellison, a Paramount Skydance enfrenta os mesmos desafios de outras grandes companhias de mídia: queda na receita devido à migração de espectadores da TV a cabo e aberta para o streaming, e a lenta recuperação do mercado de cinema após a pandemia.

A recém-formada Paramount Skydance iniciou uma série de grandes demissões como parte de sua estratégia de corte de custos. A empresa, fruto da fusão entre a Skydance Media e a Paramount Global, deve dispensar cerca de 1.000 funcionários nos Estados Unidos já nesta quarta-feira, 29 de outubro.

De acordo com a Variety, este é apenas o primeiro de uma série de cortes profundos. As demissões estão planejadas para atingir cerca de 2.000 empregos no total nos EUA, com a expectativa de que cortes adicionais ocorram em outros países.

Grandes reduções de pessoal já eram esperadas antes mesmo que o acordo de fusão fosse finalizado, como parte da meta declarada da nova gigante do entretenimento de cortar mais de US$ 2 bilhões em custos.

Em agosto, após o fechamento oficial da fusão de US$ 8 bilhões, Jeff Shell, presidente da Paramount Skydance, já havia antecipado que a empresa faria os cortes de custos e demissões o mais rápido possível, com os detalhes sendo divulgados no relatório financeiro do terceiro trimestre de 2025, previsto para novembro.

A Paramount Skydance, agora liderada pelo presidente e CEO David Ellison, busca se transformar em um rival mais forte para competir com gigantes do streaming como Netflix, Apple e Amazon.

David Ellison, filho do fundador da Oracle, Larry Ellison, tem demonstrado ambições elevadas para a nova companhia. Além dos cortes, ele já fez movimentos agressivos no mercado, como: Desembolsar US$ 7 bilhões por um acordo exclusivo de sete anos pelos direitos do UFC; e fechar um novo contrato exclusivo de quatro anos com os Irmãos Duffer, criadores de Stranger Things, para a produção de filmes e programas.

No entanto, alguns de seus movimentos geraram controvérsia, como a compra do The Free Press por cerca de US$ 150 milhões e a decisão de instalar sua fundadora, Bari Weiss, como editora-chefe da CBS News, apesar da pouca experiência dela em televisão.

Apesar das manobras de Ellison, a Paramount Skydance enfrenta os mesmos desafios de outras grandes companhias de mídia: queda na receita devido à migração de espectadores da TV a cabo e aberta para o streaming, e a lenta recuperação do mercado de cinema após a pandemia.

FonteVariety

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