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Preparem as canecas de chocolate quente e as pantufas de rena, porque o Studio Universal está de volta com a tradição mais “cedo demais para ser verdade” do ano: o NATALXONADOS. A partir de 1º de julho, e se estendendo por mais de um mês até 4 de agosto, o canal vai nos presentear com 24 horas por dia de filmes natalinos. Isso mesmo, 24 HORAS. Em pleno inverno brasileiro.
Enquanto a gente se agasalha para enfrentar as temperaturas mais baixas do nosso querido hemisfério Sul, o Studio Universal já está pensando na neve (do hemisfério norte), no bom velhinho e, provavelmente, nos lucros da audiência emocionada. O conceito? Transformar as férias de julho em uma “celebração de natal com frio”.
Teremos a dose cavalar de “romances que nascem em meio a flocos de neve” (sim, flocos de neve nos filmes, porque aqui a neve é só na tela), “comédias de erros” (aqui a comédia é tentar explicar para a visita por que você está assistindo filme de Natal no meio do ano) e “dramas familiares que emocionam” (o drama é descobrir que ainda faltam seis meses para o Natal de verdade). A proposta, dizem eles, é nos levar a “viver – ou reviver – aquele sentimento de acolhimento que só os filmes com temática natalina oferecem“. Ou seja, o Studio Universal quer que a gente finja que é dezembro e se sinta abraçado por um Papai Noel imaginário.
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E convenhamos, essa mania de adiantar o Natal não é exclusividade do Studio Universal. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa prática é tão comum que as lojas de departamento já estão lotando as prateleiras com árvores, pisca-piscas e enfeites desde junho.
Preparem as canecas de chocolate quente e as pantufas de rena, porque o Studio Universal está de volta com a tradição mais “cedo demais para ser verdade” do ano: o NATALXONADOS. A partir de 1º de julho, e se estendendo por mais de um mês até 4 de agosto, o canal vai nos presentear com 24 horas por dia de filmes natalinos. Isso mesmo, 24 HORAS. Em pleno inverno brasileiro.
Enquanto a gente se agasalha para enfrentar as temperaturas mais baixas do nosso querido hemisfério Sul, o Studio Universal já está pensando na neve (do hemisfério norte), no bom velhinho e, provavelmente, nos lucros da audiência emocionada. O conceito? Transformar as férias de julho em uma “celebração de natal com frio”.
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Teremos a dose cavalar de “romances que nascem em meio a flocos de neve” (sim, flocos de neve nos filmes, porque aqui a neve é só na tela), “comédias de erros” (aqui a comédia é tentar explicar para a visita por que você está assistindo filme de Natal no meio do ano) e “dramas familiares que emocionam” (o drama é descobrir que ainda faltam seis meses para o Natal de verdade). A proposta, dizem eles, é nos levar a “viver – ou reviver – aquele sentimento de acolhimento que só os filmes com temática natalina oferecem“. Ou seja, o Studio Universal quer que a gente finja que é dezembro e se sinta abraçado por um Papai Noel imaginário.
E convenhamos, essa mania de adiantar o Natal não é exclusividade do Studio Universal. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa prática é tão comum que as lojas de departamento já estão lotando as prateleiras com árvores, pisca-piscas e enfeites desde junho.