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Em um movimento que promete gerar mais confusão do que clareza, a Apple anunciou discretamente o rebranding de seu serviço de streaming. O antigo Apple TV+ passa a se chamar apenas Apple TV.
A notícia, revelada em um parágrafo final de um comunicado de imprensa sobre o filme “F1 The Movie” que estreará na plataforma, indica que o objetivo é criar uma “nova identidade vibrante”. O problema é que o nome agora é o mesmo de outros dois produtos da gigante de Cupertino.
O Trio de “Apple TV”
A mudança alinha o serviço de streaming com o aparelho físico (o set-top box Apple TV 4K) e o aplicativo (Apple TV app), que já existiam, criando uma tríade de produtos com o mesmo nome.
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- Apple TV (aparelho): O set-top box que se conecta à TV para transmitir conteúdo.
- Apple TV (aplicativo): O hub de conteúdo que reúne filmes, séries, compras e aluguéis digitais da Apple, disponível em diversos dispositivos.
- Apple TV (serviço de streaming): A plataforma, antes conhecida como Apple TV+, com a biblioteca de produções originais (como Ted Lasso, The Morning Show e Slow Horses), que compete com Netflix e Disney+.
A Apple, ao unificar a marca, corre o risco de borrar as distinções entre o hardware, o aplicativo e o serviço por assinatura.
Confusão para o Consumidor
Especialistas preveem que a falta de diferenciação será um obstáculo, especialmente para os cord cutters — consumidores que abandonaram a TV a cabo tradicional em favor do streaming. Esses usuários, que já precisam gerenciar múltiplos serviços e dispositivos, podem ter dificuldades em saber se “Apple TV” se refere ao produto que precisam comprar (o aparelho) ou ao serviço que precisam assinar (o conteúdo original).
Esta é a primeira vez que o serviço de streaming da Apple passa por um rebranding em seus seis anos de história, enquanto concorrentes como a Disney+ (que recentemente trocou o sub-serviço Star por Hulu em certas regiões) e a Warner Bros. Discovery (com as mudanças de nome do HBO Max) demonstram que as gigantes do streaming continuam buscando a fórmula ideal de marca. No entanto, a estratégia da Apple de usar um nome “tudo em um” pode, ironicamente, levar os usuários a optar por concorrentes com ecossistemas mais claros e nomes distintos para seus hardwares e softwares, como Roku e Amazon Fire TV.
A empresa não revelou mais detalhes sobre a mudança, mas a nova identidade já está sendo implementada no mercado.
Em um movimento que promete gerar mais confusão do que clareza, a Apple anunciou discretamente o rebranding de seu serviço de streaming. O antigo Apple TV+ passa a se chamar apenas Apple TV.
A notícia, revelada em um parágrafo final de um comunicado de imprensa sobre o filme “F1 The Movie” que estreará na plataforma, indica que o objetivo é criar uma “nova identidade vibrante”. O problema é que o nome agora é o mesmo de outros dois produtos da gigante de Cupertino.
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O Trio de “Apple TV”
A mudança alinha o serviço de streaming com o aparelho físico (o set-top box Apple TV 4K) e o aplicativo (Apple TV app), que já existiam, criando uma tríade de produtos com o mesmo nome.
- Apple TV (aparelho): O set-top box que se conecta à TV para transmitir conteúdo.
- Apple TV (aplicativo): O hub de conteúdo que reúne filmes, séries, compras e aluguéis digitais da Apple, disponível em diversos dispositivos.
- Apple TV (serviço de streaming): A plataforma, antes conhecida como Apple TV+, com a biblioteca de produções originais (como Ted Lasso, The Morning Show e Slow Horses), que compete com Netflix e Disney+.
A Apple, ao unificar a marca, corre o risco de borrar as distinções entre o hardware, o aplicativo e o serviço por assinatura.
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Confusão para o Consumidor
Especialistas preveem que a falta de diferenciação será um obstáculo, especialmente para os cord cutters — consumidores que abandonaram a TV a cabo tradicional em favor do streaming. Esses usuários, que já precisam gerenciar múltiplos serviços e dispositivos, podem ter dificuldades em saber se “Apple TV” se refere ao produto que precisam comprar (o aparelho) ou ao serviço que precisam assinar (o conteúdo original).
Esta é a primeira vez que o serviço de streaming da Apple passa por um rebranding em seus seis anos de história, enquanto concorrentes como a Disney+ (que recentemente trocou o sub-serviço Star por Hulu em certas regiões) e a Warner Bros. Discovery (com as mudanças de nome do HBO Max) demonstram que as gigantes do streaming continuam buscando a fórmula ideal de marca. No entanto, a estratégia da Apple de usar um nome “tudo em um” pode, ironicamente, levar os usuários a optar por concorrentes com ecossistemas mais claros e nomes distintos para seus hardwares e softwares, como Roku e Amazon Fire TV.
A empresa não revelou mais detalhes sobre a mudança, mas a nova identidade já está sendo implementada no mercado.