Memória: Adult Swim saiu do ar em 2008 por pressão política

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Guilherme Santos
Jornalista e entusiasta no mercado de TV e streaming | guilherme@alemdatela.com

A marca Adult Swim, que foi oficialmente relançada no Brasil nesta terça-feira, 31 de outubro, teve a sua saída pela “porta dos fundos” da TV paga brasileira no ano de 2008. O motivo? A pressão política de deputados da “Comissão de Defesa do Consumidor”.

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Naquela época, o bloco [adult swim] era exibido dentro do canal infanto-juvenil Cartoon Network. A exibição acontecia na faixa noturna, após as 23h, e o canal deixava claro que se tratavam de conteúdos de animação que não eram voltados para crianças.

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No entanto, em abril de 2008, operadoras de TV por assinatura como a NET (hoje Claro) e a própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foram notificadas por parlamentares, como os deputados Celso Russomanno, Júlio Delgado, Vital do Rêgo Filho e Barbosa Neto, devido à “veiculação de programas com cenas de violência, sexo e consumo de drogas em horário impróprio”.

O advogado da operadora NET/Claro, André Borges, esclareceu naquela época que os desenhos exibidos eram para adultos, não para crianças, e que faziam parte de uma programação denominada Adult Swim (nado adulto) — “quando as crianças precisam deixar a piscina [o canal] só para os adultos”.

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Mas devido à pressão política, o procurador do Cartoon Network, Antonio Celso Fonseca Pugliese, confirmou que a programação do Adult Swim tinha sido retirada do ar. E deixou um alerta aos pais: “Na internet pode ser baixada, em qualquer horário, uma programação muito mais pesada.”

15 anos depois, o Adult Swim volta ao ar com um canal próprio na TV paga, e como um dos principais hubs do streaming HBO Max.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

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Adult Swim está no ar: Confira a programação de lançamento

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No entanto, em abril de 2008, operadoras de TV por assinatura como a NET (hoje Claro) e a própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foram notificadas por parlamentares, como os deputados Celso Russomanno, Júlio Delgado, Vital do Rêgo Filho e Barbosa Neto, devido à “veiculação de programas com cenas de violência, sexo e consumo de drogas em horário impróprio”.

O advogado da operadora NET/Claro, André Borges, esclareceu naquela época que os desenhos exibidos eram para adultos, não para crianças, e que faziam parte de uma programação denominada Adult Swim (nado adulto) — “quando as crianças precisam deixar a piscina [o canal] só para os adultos”.

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Mas devido à pressão política, o procurador do Cartoon Network, Antonio Celso Fonseca Pugliese, confirmou que a programação do Adult Swim tinha sido retirada do ar. E deixou um alerta aos pais: “Na internet pode ser baixada, em qualquer horário, uma programação muito mais pesada.”

15 anos depois, o Adult Swim volta ao ar com um canal próprio na TV paga, e como um dos principais hubs do streaming HBO Max.

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