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    Globo migra canais de TV por assinatura para a nuvem

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    A Globo anunciou um grande avanço tecnológico em seus canais de TV por assinatura: a migração de conteúdo e de operações de tecnologia. Em um movimento pioneiro no mercado de mídia no Brasil, a distribuição de três canais passa a ocorrer em ambiente próprio da empresa, na nuvem.

    Agora, todo o playout (sistemas de automação, de exibição e de comunicação visual) de canais Globo por assinatura passará a ocorrer de forma independente da central técnica, instalada no Rio de Janeiro. A novidade começa com os canais Modo Viagem, Canal Brasil e Futura – e até o fim deste ano, serão 18 canais operando nesse formato.

    De acordo com comunicado da Globo, as vantagens de ter as operações de tecnologia rodando na nuvem são muitas, e podem ser resumidas em quatro palavras: eficiência, agilidade, escalabilidade e inovação. Todo o processo ocorre via Google Cloud.

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    “Cloud computing está intimamente associada a ganho de eficiência. Podemos lançar, com agilidade, canais temáticos, sazonais ou por demanda, impactando diretamente a experiência do usuário, que acessa conteúdos cada vez mais segmentados e inovadores. Operar na nuvem também nos permite abrir mão de uma arquitetura pesada de TI – que é sempre dispendiosa e demanda investimentos complementares em elétrica e refrigeração – e, ao mesmo tempo, aumentar a flexibilidade e escalabilidade”, avalia Raymundo Barros, diretor de Estratégia e Tecnologia da Globo.

    No fim de 2022, a Globo lançou seus dois primeiros canais FAST (Free Ad Supported Streaming Television), ambos com operação na nuvem, o Receitas e o ge. Agora, começa a migrar etapas relevantes dos processos de distribuição dos seus canais pagos para a nuvem. Foram cerca de dez meses de desenvolvimento, sendo dois deles marcados pela operação em paralelo (utilização tanto da infraestrutura física quanto da nuvem).

    A Globo anunciou um grande avanço tecnológico em seus canais de TV por assinatura: a migração de conteúdo e de operações de tecnologia. Em um movimento pioneiro no mercado de mídia no Brasil, a distribuição de três canais passa a ocorrer em ambiente próprio da empresa, na nuvem.

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    Agora, todo o playout (sistemas de automação, de exibição e de comunicação visual) de canais Globo por assinatura passará a ocorrer de forma independente da central técnica, instalada no Rio de Janeiro. A novidade começa com os canais Modo Viagem, Canal Brasil e Futura – e até o fim deste ano, serão 18 canais operando nesse formato.

    De acordo com comunicado da Globo, as vantagens de ter as operações de tecnologia rodando na nuvem são muitas, e podem ser resumidas em quatro palavras: eficiência, agilidade, escalabilidade e inovação. Todo o processo ocorre via Google Cloud.

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    No fim de 2022, a Globo lançou seus dois primeiros canais FAST (Free Ad Supported Streaming Television), ambos com operação na nuvem, o Receitas e o ge. Agora, começa a migrar etapas relevantes dos processos de distribuição dos seus canais pagos para a nuvem. Foram cerca de dez meses de desenvolvimento, sendo dois deles marcados pela operação em paralelo (utilização tanto da infraestrutura física quanto da nuvem).
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