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    Gastando muito com streamings? Você não está sozinho

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    Se você acha que está desembolsando muito dinheiro por mês em serviços de streaming, como Netflix, HBO Max, Disney+, Prime Video e tantos outros, saiba que não está sozinho. O mercado de streaming está passando por mudanças significativas, impulsionadas pelo aumento dos custos das assinaturas, novas preferências dos usuários e a ascensão das redes sociais como concorrentes diretos das plataformas tradicionais.

    De acordo com o Global Streaming Study 2025, realizado pela consultoria Simon-Kucher, 42% dos consumidores acreditam que estão gastando demais com serviços de streaming. Mesmo assim, o consumo segue elevado: 88% dos usuários afirmam assistir a mesma quantidade ou mais conteúdo comparado a 2024, demonstrando que o interesse permanece forte, apesar do incômodo com os preços.

    A insatisfação com os custos levou à chamada “fadiga de assinaturas”: 35% dos entrevistados planejam cancelar pelo menos um serviço de streaming nos próximos 12 meses. Entre os que cogitam o cancelamento, 48% dizem que manteriam a assinatura se houvesse planos mais baratos com anúncios. Isso evidencia a demanda crescente por opções acessíveis e flexíveis.

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    Conteúdo ao vivo chama os jovens

    O estudo destaca o crescimento do interesse por transmissões ao vivo. Cerca de 30% dos usuários consideram esportes, shows, notícias e eventos culturais ao vivo muito atraentes, principalmente entre os mais jovens. A tendência indica que o conteúdo ao vivo pode ser um diferencial competitivo para as plataformas que desejam reter e conquistar novos assinantes.

    Popularização dos “combos”

    A busca por economia e praticidade impulsionou a adesão a pacotes integrados: 51% dos assinantes globais já optam por combos de streaming, oferecidos por operadoras de telecomunicações. Esses pacotes facilitam o acesso a múltiplos serviços e ajudam a reduzir custos, tornando-se uma escolha estratégica para muitos consumidores.

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    Redes Sociais Ganham Espaço

    As redes sociais estão mudando o cenário do entretenimento digital. 37% dos usuários relatam que plataformas como TikTok, Instagram e YouTube estão ocupando o tempo antes dedicado ao streaming tradicional. Em países como Espanha e Suécia, esse índice saltou de 29% em 2024 para 36% em 2025. Entre usuários com menos de 40 anos, quase metade já vê as redes sociais como alternativa viável ao streaming. Em mercados digitais avançados, como Índia (72%) e Singapura (56%), a substituição é ainda mais intensa.

    O Que Esperar?

    O cenário de 2025 revela que as plataformas de streaming precisam se adaptar rapidamente. Modelos com anúncios, pacotes integrados e maior oferta de conteúdo ao vivo surgem como estratégias essenciais para manter a relevância e a base de assinantes. Além disso, a concorrência das redes sociais exige inovação constante e foco na experiência do usuário.

    Para as empresas do setor, entender essas tendências é fundamental para criar ofertas mais atraentes, competitivas e alinhadas às novas demandas do público global.

    Se você acha que está desembolsando muito dinheiro por mês em serviços de streaming, como Netflix, HBO Max, Disney+, Prime Video e tantos outros, saiba que não está sozinho. O mercado de streaming está passando por mudanças significativas, impulsionadas pelo aumento dos custos das assinaturas, novas preferências dos usuários e a ascensão das redes sociais como concorrentes diretos das plataformas tradicionais.

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    De acordo com o Global Streaming Study 2025, realizado pela consultoria Simon-Kucher, 42% dos consumidores acreditam que estão gastando demais com serviços de streaming. Mesmo assim, o consumo segue elevado: 88% dos usuários afirmam assistir a mesma quantidade ou mais conteúdo comparado a 2024, demonstrando que o interesse permanece forte, apesar do incômodo com os preços.

    A insatisfação com os custos levou à chamada “fadiga de assinaturas”: 35% dos entrevistados planejam cancelar pelo menos um serviço de streaming nos próximos 12 meses. Entre os que cogitam o cancelamento, 48% dizem que manteriam a assinatura se houvesse planos mais baratos com anúncios. Isso evidencia a demanda crescente por opções acessíveis e flexíveis.

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    O estudo destaca o crescimento do interesse por transmissões ao vivo. Cerca de 30% dos usuários consideram esportes, shows, notícias e eventos culturais ao vivo muito atraentes, principalmente entre os mais jovens. A tendência indica que o conteúdo ao vivo pode ser um diferencial competitivo para as plataformas que desejam reter e conquistar novos assinantes.

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    A busca por economia e praticidade impulsionou a adesão a pacotes integrados: 51% dos assinantes globais já optam por combos de streaming, oferecidos por operadoras de telecomunicações. Esses pacotes facilitam o acesso a múltiplos serviços e ajudam a reduzir custos, tornando-se uma escolha estratégica para muitos consumidores.

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    As redes sociais estão mudando o cenário do entretenimento digital. 37% dos usuários relatam que plataformas como TikTok, Instagram e YouTube estão ocupando o tempo antes dedicado ao streaming tradicional. Em países como Espanha e Suécia, esse índice saltou de 29% em 2024 para 36% em 2025. Entre usuários com menos de 40 anos, quase metade já vê as redes sociais como alternativa viável ao streaming. Em mercados digitais avançados, como Índia (72%) e Singapura (56%), a substituição é ainda mais intensa.

    O Que Esperar?

    O cenário de 2025 revela que as plataformas de streaming precisam se adaptar rapidamente. Modelos com anúncios, pacotes integrados e maior oferta de conteúdo ao vivo surgem como estratégias essenciais para manter a relevância e a base de assinantes. Além disso, a concorrência das redes sociais exige inovação constante e foco na experiência do usuário.

    Para as empresas do setor, entender essas tendências é fundamental para criar ofertas mais atraentes, competitivas e alinhadas às novas demandas do público global.

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