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Disney+ registra pico de cancelamentos… após ‘cancelamento’ de Kimmel

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A tentativa de cancelamento do apresentador Jimmy Kimmel gerou um outro efeito em cancelamento – o de assinaturas – para a Disney. Nos EUA, os streamings Disney+ e Hulu registraram uma queda brusca no número de assinantes entre agosto e setembro, segundo dados da consultoria Antenna. As plataformas, que historicamente mantinham índices próximos de 4% e 5%, viram o chamado “churn rate” (taxa de cancelamento) dobrar para 8% e 10% durante o período.

O preocupante indicador coincidiu com a controvérsia envolvendo a suspensão temporária do talk show Jimmy Kimmel Live, da ABC, após comentários do apresentador sobre o movimento MAGA relacionados ao assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk. A suspensão foi determinada pela Disney, que alegou falta de sensibilidade nas declarações, enquanto o presidente da FCC, órgão regulador dos EUA, chegou a ameaçar as licenças de afiliadas da ABC se providências não fossem tomadas.

O impasse gerou uma grande onda de reação pública. Uma carta aberta, apoiada pela ACLU e assinada por mais de 400 nomes de Hollywood, pressionou a empresa a retomar o programa. Diante da repercussão e do risco de novos cancelamentos, a Disney voltou atrás e permitiu que Kimmel retornasse ao ar.

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Especialistas sugerem que o aumento nos cancelamento também tem relação com o anúncio de novos aumentos de preço no Disney+, aumentando o descontentamento dos usuários já incomodados pelo episódio de censura.

A tentativa de cancelamento do apresentador Jimmy Kimmel gerou um outro efeito em cancelamento – o de assinaturas – para a Disney. Nos EUA, os streamings Disney+ e Hulu registraram uma queda brusca no número de assinantes entre agosto e setembro, segundo dados da consultoria Antenna. As plataformas, que historicamente mantinham índices próximos de 4% e 5%, viram o chamado “churn rate” (taxa de cancelamento) dobrar para 8% e 10% durante o período.

O preocupante indicador coincidiu com a controvérsia envolvendo a suspensão temporária do talk show Jimmy Kimmel Live, da ABC, após comentários do apresentador sobre o movimento MAGA relacionados ao assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk. A suspensão foi determinada pela Disney, que alegou falta de sensibilidade nas declarações, enquanto o presidente da FCC, órgão regulador dos EUA, chegou a ameaçar as licenças de afiliadas da ABC se providências não fossem tomadas.

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O impasse gerou uma grande onda de reação pública. Uma carta aberta, apoiada pela ACLU e assinada por mais de 400 nomes de Hollywood, pressionou a empresa a retomar o programa. Diante da repercussão e do risco de novos cancelamentos, a Disney voltou atrás e permitiu que Kimmel retornasse ao ar.

Especialistas sugerem que o aumento nos cancelamento também tem relação com o anúncio de novos aumentos de preço no Disney+, aumentando o descontentamento dos usuários já incomodados pelo episódio de censura.

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