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Assinantes do Disney+ no Brasil se preparam para mais um golpe no bolso. A plataforma anunciou um novo e significativo reajuste nos preços, que já está em vigor para novos membros e chegará para os atuais a partir do final de julho. E para piorar, o plano “Padrão com anúncios” mantém seu custo enquanto exibe comerciais, um ponto de atrito constante para os usuários.
Os Detalhes da Lapada: Porcentagens que Chocam
Enquanto o plano Padrão com anúncios se mantém em R$ 27,99 mensais, os outros sofreram aumentos consideráveis:
- Plano Padrão (mensal): De R$ 43,90 para R$ 46,90. Isso representa um aumento de 6,83% em seu valor.
- Plano Padrão (anual): De R$ 368,90 para R$ 393,90, o que equivale a R$ 32,82 por mês. O reajuste aqui é de 6,77%.
- Plano Premium (mensal): De R$ 62,90 para R$ 66,90. Este é um aumento de 6,36%.
- Plano Premium (anual): De R$ 527,90 para R$ 561,90,correspondendo a R$ 49,32 por mês.. Uma elevação de 6,25%.
Esses aumentos chegam menos de um ano após a última rodada de reajustes, que se deu após a fusão com o conteúdo do Star+. A impressão é que a Disney+ não tem receio de testar a paciência e o orçamento de seus consumidores.
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Anúncios no Plano “Padrão com Anúncios”: O Absurdo que Permanece
E por falar em paciência, é inaceitável que o plano “Padrão com anúncios” continue a ser oferecido pelo mesmo valor, R$ 27,99 mensais, enquanto ainda força os assinantes a assistir cada vez mais comerciais. Em um cenário onde outros planos sofrem reajustes, seria de se esperar, no mínimo, uma melhoria na experiência do usuário para aqueles que já aceitam a exibição de propagandas. A manutenção do preço, neste caso, parece uma forma de camuflar um custo-benefício que se deteriora ainda mais.
Quando o Bolso Sente o Peso?
Se você está pensando em assinar o Disney+ agora, saiba que os novos valores já estão valendo desde a última quinta-feira, 26 de junho de 2025. Para quem já tem uma assinatura ativa, a mudança só aparecerá na fatura a partir do ciclo de cobrança do dia 30 de julho de 2025.
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Fica a pergunta: até quando os consumidores brasileiros vão aceitar esses aumentos e a persistência de anúncios em planos pagos?
Assinantes do Disney+ no Brasil se preparam para mais um golpe no bolso. A plataforma anunciou um novo e significativo reajuste nos preços, que já está em vigor para novos membros e chegará para os atuais a partir do final de julho. E para piorar, o plano “Padrão com anúncios” mantém seu custo enquanto exibe comerciais, um ponto de atrito constante para os usuários.
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Os Detalhes da Lapada: Porcentagens que Chocam
Enquanto o plano Padrão com anúncios se mantém em R$ 27,99 mensais, os outros sofreram aumentos consideráveis:
- Plano Padrão (mensal): De R$ 43,90 para R$ 46,90. Isso representa um aumento de 6,83% em seu valor.
- Plano Padrão (anual): De R$ 368,90 para R$ 393,90, o que equivale a R$ 32,82 por mês. O reajuste aqui é de 6,77%.
- Plano Premium (mensal): De R$ 62,90 para R$ 66,90. Este é um aumento de 6,36%.
- Plano Premium (anual): De R$ 527,90 para R$ 561,90,correspondendo a R$ 49,32 por mês.. Uma elevação de 6,25%.
Esses aumentos chegam menos de um ano após a última rodada de reajustes, que se deu após a fusão com o conteúdo do Star+. A impressão é que a Disney+ não tem receio de testar a paciência e o orçamento de seus consumidores.
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Anúncios no Plano “Padrão com Anúncios”: O Absurdo que Permanece
E por falar em paciência, é inaceitável que o plano “Padrão com anúncios” continue a ser oferecido pelo mesmo valor, R$ 27,99 mensais, enquanto ainda força os assinantes a assistir cada vez mais comerciais. Em um cenário onde outros planos sofrem reajustes, seria de se esperar, no mínimo, uma melhoria na experiência do usuário para aqueles que já aceitam a exibição de propagandas. A manutenção do preço, neste caso, parece uma forma de camuflar um custo-benefício que se deteriora ainda mais.
Quando o Bolso Sente o Peso?
Se você está pensando em assinar o Disney+ agora, saiba que os novos valores já estão valendo desde a última quinta-feira, 26 de junho de 2025. Para quem já tem uma assinatura ativa, a mudança só aparecerá na fatura a partir do ciclo de cobrança do dia 30 de julho de 2025.
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Fica a pergunta: até quando os consumidores brasileiros vão aceitar esses aumentos e a persistência de anúncios em planos pagos?