Canal Brasil estreia o documentário inédito “Fé e Fúria”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

O canal de TV por assinatura Canal Brasil estreia na próxima terça-feira dia 21 de março, a partir das 19h30, o documentário inédito Fé e Fúria. A partir deste ano, em 21 de março será celebrado o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, data que também vai comemorar o Dia Internacional contra a Discriminação Racial.

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O filme retrata situações recorrentes de intolerância às religiões de matrizes africanas nas favelas e subúrbios do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O documentário mostra a força adquirida pelas igrejas evangélicas e, devido à direta relação de grande parte dos “comandantes do morro” com a instituição religiosa, revela como os conflitos se tornaram recorrentes especificamente nessas regiões.

O longa procura mostrar que a relação dos traficantes com a religião cria uma supremacia de poder religioso também, afetando não só o comportamento dos habitantes da comunidade, como acentuando as práticas conservadoras características da religião. Além, é claro, de ser um impeditivo para que festas, cultos e rituais das religiões de matriz africana aconteçam de forma livre e pacífica.

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O canal de TV por assinatura Canal Brasil estreia na próxima terça-feira dia 21 de março, a partir das 19h30, o documentário inédito Fé e Fúria. A partir deste ano, em 21 de março será celebrado o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, data que também vai comemorar o Dia Internacional contra a Discriminação Racial.

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O filme retrata situações recorrentes de intolerância às religiões de matrizes africanas nas favelas e subúrbios do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O documentário mostra a força adquirida pelas igrejas evangélicas e, devido à direta relação de grande parte dos “comandantes do morro” com a instituição religiosa, revela como os conflitos se tornaram recorrentes especificamente nessas regiões.

O longa procura mostrar que a relação dos traficantes com a religião cria uma supremacia de poder religioso também, afetando não só o comportamento dos habitantes da comunidade, como acentuando as práticas conservadoras características da religião. Além, é claro, de ser um impeditivo para que festas, cultos e rituais das religiões de matriz africana aconteçam de forma livre e pacífica.

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