Olá, internautas
No último domingo (07/07), Tati Machado consagrou-se como a grande campeã da “Dança dos Famosos”. A atração que recheia o “Domingão com Huck” ganhou boa repercussão neste ano.
Desde o anúncio do elenco, a jornalista já era apontada como a favorita. Apesar disso, a vitória veio no sufoco, após o empate, em plena final, com o ator Amaury Lorenzo. O desempate veio com as notas dadas pelo público de casa.
Tati, que aparece diariamente na tela da programação matinal da TV Globo, tinha essa vantagem. Um elo mais intenso com o telespectador da emissora platinada. O quesito do desempate (votação popular) a beneficiaria, o que, de fato, aconteceu.
Além disso, o júri artístico, em plena decisão, foi formado por Ana Maria Braga, apresentadora que trabalha com Tati, e Eliana, futura colega da colunista no “Saia Justa”. Duas personalidades que orbitavam a finalista. Ficou estranho.
Falando em júri artístico, muitas “celebridades”, melindradas com a reação negativa nas redes sociais, não cumpriam a missão de julgar os candidatos. Um festival de notas 10. Diante de tal fato, não há justificativa para a presença de tais convidados.
A dança divide espaço, na avaliação, com a personalidade do “dançarino (a)” que encara a arena do “Domingão com Huck”. O carisma pode alavancar as notas do público. Auditório e casa. Tudo isso provoca discussões nas redes sociais. Muitos defendiam a vitória de Amaury Lorenzo. Já outros viram o melhor desempenho da atriz Lucy Alves que ficou em terceiro lugar. Tati venceu.
O sistema de avaliação poderia ser revisto. O júri técnico, formado por Ana Botafogo, Carlinhos de Jesus e Zebrinha, deveria ganhar mais peso. Até mesmo, as notas do trio poderiam aparecer como o primeiro critério de desempate.
Fabio Maksymczuk