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Vitória coerente de Kaio Perroni marca “A Grande Conquista 2”

Olá, internautas

Nesta quinta-feira (18/07), a Record exibiu a grande final de “A Grande Conquista 2”. O ex-oficial do Exército, Kaio Perroni, venceu o reality com 51,83%. Mesmo com personalidades opostas, é curioso notar que Davi, campeão do “BBB24”, e Kaio são egressos das Forças Armadas.

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Kaio transmitiu uma boa imagem junto ao público. Mesclou emoção com razão no jogo. Ficou ao lado da “turma do bem”. O campineiro incorporou a figura de bom moço. O mocinho na edição da segunda temporada.

Além disso, a boa temporada de “A Fazenda 15” ecoou em “A Grande Conquista 2”. Rachel Sheherazade, Dona Geni, mãe de Jaquelline Grohalski, e Kaio, um dos melhores amigos de Lucas Souza, rememoraram o Pôr do Sol. Mais uma vitória do grupo.

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A entrada de Rachel na apresentação fortaleceu a imagem do reality. A apresentadora reverbera, no vídeo, uma imagem forte. Uma mulher empoderada. Consistente. Em sua fase ainda “aprendiz” no entretenimento, cometeu alguns deslizes na apresentação, principalmente no caso Rambo, conforme analisado neste espaço, mas deixa um saldo positivo.

“A Grande Conquista 2” manteve-se na faixa de audiência da primeira temporada, mesmo com nomes menos conhecidos do grande público. Ficou majoritariamente na terceira colocação, atrás do SBT. Apesar disso, a atração trilhou um bom caminho, conforme esperado de um reality show. Mocinhos. Vilões. Coadjuvantes. “Plantas”. O receio de enveredar o caminho insosso da “Ilha Record 2” não se concretizou.

A seguir, o tradicional balanço com breves comentários sobre cada participante.

Turma da Boa Convivência (ou Turma do Bom Coração) com seus subgrupos

Kaio Perroni: mereceu a conquista do prêmio de 1 milhão de reais. Ganhou ainda mais força na reta final, após os impropérios entoados pelo ator Fernando Sampaio. O público acolheu o rapaz e deu a vitória merecida. Kaio representou as boas virtudes em um jogo limpo. Personificou o voto anti-Hadad e anti-Fernando.

Will Rambo: foi a maior surpresa de “A Grande Conquista 2”. O mais desconhecido do elenco que adentrou a reta final. Ganhou força, diante do achincalhamento de Guipa. Como ocorreu com Kaio, o telespectador acolheu o paraense.

Bruno Cardoso: na minha visão, o “palhaço” seria o grande vencedor de “A Grande Conquista 2”. Surpreendentemente, foi eliminado em um paredão onde era apontado como líder nas pesquisas. Com a saída de Bruno, toda essa torcida migrou diretamente para Kaio que se beneficiou com a eliminação do amigo. Deixou ótima imagem no jogo.

Dona Geni: incorporou a imagem de mãe dos conquisteiros.

Any (Anahí Rodrighero): aproveitou a oportunidade em “A Grande Conquista 2”. Deixou a sua marca. Viveu bons e maus momentos, especialmente com a resposta questionável na brincadeira da mímica feita por Vinigram. No geral, deixou uma boa imagem.

Cel (Marcel Hayashi): passou verdade em sua amizade com Any. Porém, a imaturidade se fez presente na reta final do jogo ao largar a mão do então amigo Rambo e aderir ao falatório de Guipa.

Edlaine: eliminada, após a jogada de mestre de Lizi.

Subgrupo

Fellipe Villas, Taty Pink e Hideo – na minha visão, o trio não deveria ter subido da Vila para a Mansão. Hideo foi o personagem mais apagado de “A Grande Conquista 2”. Deixou o reality sem vestígio algum. Taty usou o reality para aumentar a sua exposição midiática. Fellipe enfrenta agora dilemas na Polícia Militar do Espírito Santo.

Primeiro grupo

Esse foi o primeiro grupo formado na fase da Mansão. Com as primeiras eliminações, foi desfeito.

João Hadad: entrou como franco favorito em “A Grande Conquista 2”. Era o mais conhecido do público dos realities da Record. Além disso, o telespectador tem uma ligação afetiva pelo recente desencarne de sua companheira Luana Andrade. Apesar disso, no decorrer do jogo, tomou rumos equivocados. Entrou com a verve de “jogador racional”, característica que raramente entra no coração da audiência. Faltou emoção. Além disso, com os retornos de Fernando Sampaio, resolveu fortalecer a sua união com o ator. Erro fundamental em sua trajetória no reality. Fê angariou expressiva taxa de rejeição que, de certa forma, o contaminou na votação final.

Lizi Gutierrez: na realidade, foi uma das maiores jogadoras do reality. A jogada de mestre, quando colocou Edlaine em uma formação complicadíssima que redundou em sua eliminação, apareceu como o ponto alto de sua participação.

Vinigram: não deixou uma boa lembrança para o telespectador, especialmente pelos comentários com Kaio. O músico tentou desqualificar o rival com a insinuação de um gesto onde apontava a sua parte íntima. Desnecessário.

Lucas de Albú: uma das maiores decepções em “A Grande Conquista 2”. Desperdiçou a oportunidade.

MC Mari: transmitiu uma personalidade forte, mas começava a sinalizar que trilharia um jogo ruim. Segunda eliminada.

Claudia Baronesa:  primeira eliminada de “A Grande Conquista 2”. Cota de reality já estourada.

Independentes 

Fê (Fernando Sampaio): não ficou claro para a audiência se Fê estava atuando no reality para chamar a atenção ou se os “destemperos” acentuados e contínuos fazem parte de sua personalidade. De um modo ou de outro, conquistou acentuada taxa de rejeição com falas problemáticas, desde a fase da Vila. Foi indelicado com Luiza Aragão. Usou a profissão de Fellipe Vilas para atacá-lo (policialzinho de merda). E, em plena reta final, atacou Kaio com um discurso extremamente infeliz (Tem que tomar três tapas na cara para aprender a ser homem). Jogo errado do início ao fim.

Guipa: há uma confusão no uso da expressão “protagonista” que circula na cobertura dos realities. Guipa não foi protagonista, mas antagonista. Igual a Fernando, o radialista enfrentou contínuos e acentuados “destemperos”, desde a fase da Vila. Conquistou expressiva taxa de rejeição com falas problemáticas, como a que ocorreu com Bruno na casa Verde sobre “corpo estirado no chão”. Tentou desqualificar os adversários com discursos chulos, como “maior bunda mole do jogo” e “Não sei onde a Bifão tava com a cabeça pra pegar um prego igual você” sobre Bruno, além do contínuo desprezo em relação a Rambo usando a sua idade e tentando desqualificá-lo, ferozmente, com comparações a ser uma planta (mesmo erro de Cezar Black sobre André Gonçalves na Fazenda 15). Deixou uma imagem ruim. Jogo errado do início ao fim.

Brenno Pavarini: foi um personagem interessante em “A Grande Conquista 2”. Aproveitou a oportunidade. Perdeu-se em sua perseguição a Kaio no jogo.

Catia Paganote: cota de reality já estourada.

Fabio Maksymczuk

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Olá, internautas

Nesta quinta-feira (18/07), a Record exibiu a grande final de “A Grande Conquista 2”. O ex-oficial do Exército, Kaio Perroni, venceu o reality com 51,83%. Mesmo com personalidades opostas, é curioso notar que Davi, campeão do “BBB24”, e Kaio são egressos das Forças Armadas.

Kaio transmitiu uma boa imagem junto ao público. Mesclou emoção com razão no jogo. Ficou ao lado da “turma do bem”. O campineiro incorporou a figura de bom moço. O mocinho na edição da segunda temporada.

Além disso, a boa temporada de “A Fazenda 15” ecoou em “A Grande Conquista 2”. Rachel Sheherazade, Dona Geni, mãe de Jaquelline Grohalski, e Kaio, um dos melhores amigos de Lucas Souza, rememoraram o Pôr do Sol. Mais uma vitória do grupo.

A entrada de Rachel na apresentação fortaleceu a imagem do reality. A apresentadora reverbera, no vídeo, uma imagem forte. Uma mulher empoderada. Consistente. Em sua fase ainda “aprendiz” no entretenimento, cometeu alguns deslizes na apresentação, principalmente no caso Rambo, conforme analisado neste espaço, mas deixa um saldo positivo.

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“A Grande Conquista 2” manteve-se na faixa de audiência da primeira temporada, mesmo com nomes menos conhecidos do grande público. Ficou majoritariamente na terceira colocação, atrás do SBT. Apesar disso, a atração trilhou um bom caminho, conforme esperado de um reality show. Mocinhos. Vilões. Coadjuvantes. “Plantas”. O receio de enveredar o caminho insosso da “Ilha Record 2” não se concretizou.

A seguir, o tradicional balanço com breves comentários sobre cada participante.

Turma da Boa Convivência (ou Turma do Bom Coração) com seus subgrupos

Kaio Perroni: mereceu a conquista do prêmio de 1 milhão de reais. Ganhou ainda mais força na reta final, após os impropérios entoados pelo ator Fernando Sampaio. O público acolheu o rapaz e deu a vitória merecida. Kaio representou as boas virtudes em um jogo limpo. Personificou o voto anti-Hadad e anti-Fernando.

Will Rambo: foi a maior surpresa de “A Grande Conquista 2”. O mais desconhecido do elenco que adentrou a reta final. Ganhou força, diante do achincalhamento de Guipa. Como ocorreu com Kaio, o telespectador acolheu o paraense.

Bruno Cardoso: na minha visão, o “palhaço” seria o grande vencedor de “A Grande Conquista 2”. Surpreendentemente, foi eliminado em um paredão onde era apontado como líder nas pesquisas. Com a saída de Bruno, toda essa torcida migrou diretamente para Kaio que se beneficiou com a eliminação do amigo. Deixou ótima imagem no jogo.

Dona Geni: incorporou a imagem de mãe dos conquisteiros.

Any (Anahí Rodrighero): aproveitou a oportunidade em “A Grande Conquista 2”. Deixou a sua marca. Viveu bons e maus momentos, especialmente com a resposta questionável na brincadeira da mímica feita por Vinigram. No geral, deixou uma boa imagem.

Cel (Marcel Hayashi): passou verdade em sua amizade com Any. Porém, a imaturidade se fez presente na reta final do jogo ao largar a mão do então amigo Rambo e aderir ao falatório de Guipa.

Edlaine: eliminada, após a jogada de mestre de Lizi.

Subgrupo

Fellipe Villas, Taty Pink e Hideo – na minha visão, o trio não deveria ter subido da Vila para a Mansão. Hideo foi o personagem mais apagado de “A Grande Conquista 2”. Deixou o reality sem vestígio algum. Taty usou o reality para aumentar a sua exposição midiática. Fellipe enfrenta agora dilemas na Polícia Militar do Espírito Santo.

Primeiro grupo

Esse foi o primeiro grupo formado na fase da Mansão. Com as primeiras eliminações, foi desfeito.

João Hadad: entrou como franco favorito em “A Grande Conquista 2”. Era o mais conhecido do público dos realities da Record. Além disso, o telespectador tem uma ligação afetiva pelo recente desencarne de sua companheira Luana Andrade. Apesar disso, no decorrer do jogo, tomou rumos equivocados. Entrou com a verve de “jogador racional”, característica que raramente entra no coração da audiência. Faltou emoção. Além disso, com os retornos de Fernando Sampaio, resolveu fortalecer a sua união com o ator. Erro fundamental em sua trajetória no reality. Fê angariou expressiva taxa de rejeição que, de certa forma, o contaminou na votação final.

Lizi Gutierrez: na realidade, foi uma das maiores jogadoras do reality. A jogada de mestre, quando colocou Edlaine em uma formação complicadíssima que redundou em sua eliminação, apareceu como o ponto alto de sua participação.

Vinigram: não deixou uma boa lembrança para o telespectador, especialmente pelos comentários com Kaio. O músico tentou desqualificar o rival com a insinuação de um gesto onde apontava a sua parte íntima. Desnecessário.

Lucas de Albú: uma das maiores decepções em “A Grande Conquista 2”. Desperdiçou a oportunidade.

MC Mari: transmitiu uma personalidade forte, mas começava a sinalizar que trilharia um jogo ruim. Segunda eliminada.

Claudia Baronesa:  primeira eliminada de “A Grande Conquista 2”. Cota de reality já estourada.

Independentes 

Fê (Fernando Sampaio): não ficou claro para a audiência se Fê estava atuando no reality para chamar a atenção ou se os “destemperos” acentuados e contínuos fazem parte de sua personalidade. De um modo ou de outro, conquistou acentuada taxa de rejeição com falas problemáticas, desde a fase da Vila. Foi indelicado com Luiza Aragão. Usou a profissão de Fellipe Vilas para atacá-lo (policialzinho de merda). E, em plena reta final, atacou Kaio com um discurso extremamente infeliz (Tem que tomar três tapas na cara para aprender a ser homem). Jogo errado do início ao fim.

Guipa: há uma confusão no uso da expressão “protagonista” que circula na cobertura dos realities. Guipa não foi protagonista, mas antagonista. Igual a Fernando, o radialista enfrentou contínuos e acentuados “destemperos”, desde a fase da Vila. Conquistou expressiva taxa de rejeição com falas problemáticas, como a que ocorreu com Bruno na casa Verde sobre “corpo estirado no chão”. Tentou desqualificar os adversários com discursos chulos, como “maior bunda mole do jogo” e “Não sei onde a Bifão tava com a cabeça pra pegar um prego igual você” sobre Bruno, além do contínuo desprezo em relação a Rambo usando a sua idade e tentando desqualificá-lo, ferozmente, com comparações a ser uma planta (mesmo erro de Cezar Black sobre André Gonçalves na Fazenda 15). Deixou uma imagem ruim. Jogo errado do início ao fim.

Brenno Pavarini: foi um personagem interessante em “A Grande Conquista 2”. Aproveitou a oportunidade. Perdeu-se em sua perseguição a Kaio no jogo.

Catia Paganote: cota de reality já estourada.

Fabio Maksymczuk

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