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Nesta segunda-feira (30/08), a fase Jacó chega ao fim na novela “Gênesis”. A trama focou no trio de protagonistas composto por Jacó, interpretado por Miguel Coelho, Lia, vivida por Michelle Batista, e Raquel, na pele de Thais Melchior, além do “antagonista” Esaú, personificado por Cirillo Luna. Os núcleos paralelos ficaram ao relento.
Por isso mesmo, o ritmo ficou cadenciado. Foi o desenvolvimento mais lento da história em toda a novela, até aqui. Inicialmente, a trama se bifurcou em dois polos. O primeiro deles focado em Isaque (Henri Pagnoncelli), Rebeca (Martha Mellinger) e seus filhos em Berseba. Já o segundo em Padã-Harã com a família de Labão (Brenno Leone/Heitor Martinez). As duas histórias se entrelaçaram com a fuga de Jacó para a casa do seu tio.
Miguel Coelho viveu o maior desafio da sua carreira artística até aqui. De fato, protagonizou a fase. Cumpriu a sua missão. Record TV/Casablanca acerta em garimpar atores que buscam seu espaço na teledramaturgia nacional.
Lidi Lisboa surgiu em uma participação especial. A atriz interpretou Maalate. Porém, os trejeitos de Jezabel permaneceram bem vivos em seu novo desafio profissional. Lidi ainda não desencarnou da sua personagem mais marcante. Além disso, a esposa de Esaú desapareceu da história sem deixar vestígios, até aqui. Ficou solta no roteiro.
A história de Jacó, Lia, Raquel e Labão já tinha sido narrada, só que em uma minissérie com poucos capítulos. Na novela, a história ficou mais contextualizada com o desenrolar desde Abraão.
Agora, começará a fase mais delicada de “Gênesis”. A emissora contará, mais uma vez, a história de José do Egito que ganhou ampla repercussão com a série (reprisada até em algumas oportunidades) de dezenas de capítulos protagonizada por Angelo Paes Leme.
Fabio Maksymczuk