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Diversidade marca grande final do “Bar Aberto”

Olá, internautas

Nesta quinta-feira (03/12), a Band exibiu a grande final do “Bar Aberto”. O programa comandado por Marina Person se encaixa no filão “talent show”. Saem as receitas do MasterChef ou os bolos do Bake Off Brasil e entram os drinks. A atração tinha como objetivo escolher o melhor bartender amador do Brasil.

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O influenciador digital Leandro Santos, mais conhecido nas redes sociais como Mussum Alive, venceu a disputa. A grande final ficou marcada pelo caráter da diversidade. Leandro, afrodescendente, elogiou que “Bar Aberto” contou com quatro participantes pretos em um elenco de 10 competidores.

Além disso, durante o seu discurso de vitória, defendeu que os negros, moradores da periferia e das favelas, precisam de oportunidade em nosso País. Leandro venceu a mulher negra trans, Nathiaga Borges. A escolha do vencedor foi às cegas. Os jurados não sabiam de quem era a melhor bebida.

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Marina passou maturidade no comando do talent show. Transmitiu segurança.  O bartender profissional Márcio Silva passou embasamento com seus conhecimentos neste universo etílico.

“Bar Aberto” começou em um horário ingrato. Na madrugada de terça-feira, por volta das 2 da manhã. Depois, migrou para uma melhor faixa. Quinta-feira, às 23h30, após “Minha Receita”. As duas atrações formavam uma boa dupla na programação.

O mais inusitado no “Bar Aberto” recaía na degustação. Na edição, apenas mostravam os jurados cheirando as bebidas. Ressaltavam o aroma. Em nenhum momento, mostravam o júri bebendo, de fato, os drinks. Estranhíssimo.

“Bar Aberto” é mais um programa gravado durante a pandemia do novo Coronavírus. O desafio foi superado.

Fabio Maksymczuk

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Nesta quinta-feira (03/12), a Band exibiu a grande final do “Bar Aberto”. O programa comandado por Marina Person se encaixa no filão “talent show”. Saem as receitas do MasterChef ou os bolos do Bake Off Brasil e entram os drinks. A atração tinha como objetivo escolher o melhor bartender amador do Brasil.

O influenciador digital Leandro Santos, mais conhecido nas redes sociais como Mussum Alive, venceu a disputa. A grande final ficou marcada pelo caráter da diversidade. Leandro, afrodescendente, elogiou que “Bar Aberto” contou com quatro participantes pretos em um elenco de 10 competidores.

Além disso, durante o seu discurso de vitória, defendeu que os negros, moradores da periferia e das favelas, precisam de oportunidade em nosso País. Leandro venceu a mulher negra trans, Nathiaga Borges. A escolha do vencedor foi às cegas. Os jurados não sabiam de quem era a melhor bebida.

Marina passou maturidade no comando do talent show. Transmitiu segurança.  O bartender profissional Márcio Silva passou embasamento com seus conhecimentos neste universo etílico.

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“Bar Aberto” começou em um horário ingrato. Na madrugada de terça-feira, por volta das 2 da manhã. Depois, migrou para uma melhor faixa. Quinta-feira, às 23h30, após “Minha Receita”. As duas atrações formavam uma boa dupla na programação.

O mais inusitado no “Bar Aberto” recaía na degustação. Na edição, apenas mostravam os jurados cheirando as bebidas. Ressaltavam o aroma. Em nenhum momento, mostravam o júri bebendo, de fato, os drinks. Estranhíssimo.

“Bar Aberto” é mais um programa gravado durante a pandemia do novo Coronavírus. O desafio foi superado.

Fabio Maksymczuk

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