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Na última quinta-feira (16/05), Silvio Luiz, aos 89 anos, desencarnou. O icônico narrador tinha sofrido, recentemente, um derrame durante a transmissão da final do Campeonato Paulista entre Palmeiras e Santos pela plataforma digital da Record. O paulistano tinha sido um dos primeiros funcionários, justamente, da Record quando a emissora tinha 18 dias de existência. Ciclo iniciado e encerrado na empresa.
Sempre fugi das transmissões esportivas da TV Globo, especialmente as lideradas por Galvão Bueno. A Band, então “Canal do Esporte”, era o meu refúgio. A minha primeira lembrança do narrador Silvio Luiz remonta à Copa da Itália em 1990. Na então TV Bandeirantes. Desde então, sempre acompanhei a minha dupla de narradores preferidos, Luciano do Valle e Silvio Luiz.
A irreverência é a sua maior marca. Trazia sua originalidade em jogos que, muitas vezes, ficavam em segundo plano, diante do baixo desempenho dos jogadores. Silvio Luiz era a principal atração. Muitas partidas insossas eram apenas um detalhe. O narrador prendia a atenção do telespectador com seu estilo único.
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Na edição da última quinta-feira (16/05), Flavio Prado ficou visivelmente emocionado durante o programa “Bate Pronto”, na TV Jovem Pan. O jornalista ressaltou a importância do narrador para o seu crescimento pessoal e profissional. Já Fabio Piperno relembrou a falta de sensibilidade de alguns executivos de TV que não permitiram que Silvio Luiz narrasse os jogos da Copa do Mundo realizada no Brasil em 2014. Seria seu décimo Mundial.
A RedeTV! exibiu um programa especial nesta madrugada de quinta (16/05) para sexta-feira (17/05). Em uma sabatina com Marcelo do Ó, Fernando Fontana e Napoleão de Almeida, gravada no ano passado, Silvio destacou que a vida sem internet era mais simples. Bradou que era botafoguense e relembrou causos com Flavio Prado que promovia uma série de “sacanagens” com os colegas de trabalho.
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Silvio Luiz deixou sua marca e entrou para a história da televisão brasileira. Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e fãs.
Fabio Maksymczuk
Na última quinta-feira (16/05), Silvio Luiz, aos 89 anos, desencarnou. O icônico narrador tinha sofrido, recentemente, um derrame durante a transmissão da final do Campeonato Paulista entre Palmeiras e Santos pela plataforma digital da Record. O paulistano tinha sido um dos primeiros funcionários, justamente, da Record quando a emissora tinha 18 dias de existência. Ciclo iniciado e encerrado na empresa.
Sempre fugi das transmissões esportivas da TV Globo, especialmente as lideradas por Galvão Bueno. A Band, então “Canal do Esporte”, era o meu refúgio. A minha primeira lembrança do narrador Silvio Luiz remonta à Copa da Itália em 1990. Na então TV Bandeirantes. Desde então, sempre acompanhei a minha dupla de narradores preferidos, Luciano do Valle e Silvio Luiz.
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A irreverência é a sua maior marca. Trazia sua originalidade em jogos que, muitas vezes, ficavam em segundo plano, diante do baixo desempenho dos jogadores. Silvio Luiz era a principal atração. Muitas partidas insossas eram apenas um detalhe. O narrador prendia a atenção do telespectador com seu estilo único.
Na edição da última quinta-feira (16/05), Flavio Prado ficou visivelmente emocionado durante o programa “Bate Pronto”, na TV Jovem Pan. O jornalista ressaltou a importância do narrador para o seu crescimento pessoal e profissional. Já Fabio Piperno relembrou a falta de sensibilidade de alguns executivos de TV que não permitiram que Silvio Luiz narrasse os jogos da Copa do Mundo realizada no Brasil em 2014. Seria seu décimo Mundial.
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A RedeTV! exibiu um programa especial nesta madrugada de quinta (16/05) para sexta-feira (17/05). Em uma sabatina com Marcelo do Ó, Fernando Fontana e Napoleão de Almeida, gravada no ano passado, Silvio destacou que a vida sem internet era mais simples. Bradou que era botafoguense e relembrou causos com Flavio Prado que promovia uma série de “sacanagens” com os colegas de trabalho.
Silvio Luiz deixou sua marca e entrou para a história da televisão brasileira. Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e fãs.
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