CNN Money e CNBC Brasil. Precisamos de mais canais de economia?

O anúncio recente do lançamento quase simultâneo do novo canal CNN Brasil Money e da CNBC Brasil em novembro traz à tona uma questão: será que estamos realmente precisando de tantos canais dedicados à economia e negócios no Brasil? O que exatamente esses novos canais pretendem acrescentar ao cenário?

O setor financeiro é, sem dúvida, um dos pilares do desenvolvimento econômico de qualquer país. No entanto, o público interessado em acompanhar essas informações diariamente é relativamente nichado. Com o BM&C News já estabelecido – e em crescimento – e com a já anunciada chegada da CNBC no Brasil, é válido questionar: por que agora precisamos de mais um canal com o mesmo foco?

A chegada do CNN Brasil Money e da CNBC quase simultaneamente parece mais uma competição por um público que já está bem atendido pelas opções existentes. A proposta é oferecer mais profundidade, análises exclusivas ou apenas competir por audiência em um espaço que talvez não precise de tanta variedade?

A CNBC é uma marca reconhecida mundialmente e, sem dúvida, traz credibilidade e experiência para o mercado brasileiro. Por outro lado, o CNN Brasil Money chega prometendo sinergia com a CNN Internacional e acesso a conteúdos globais que podem enriquecer a cobertura de negócios no país. Podem – não necessariamente irão.

Com o avanço das tecnologias digitais, cada vez mais as pessoas buscam informações online, de forma rápida e customizada. Portanto, a necessidade de ligar a TV para acompanhar a abertura da bolsa ou entender como a inflação afeta seus investimentos pode não ser tão relevante quanto há uma década. Em outras palavras, será que o público que consome esse tipo de conteúdo realmente precisa de mais opções? E mais importante, como esses canais vão se diferenciar e manter a relevância ao longo do tempo? Há realmente demanda para tudo isso?

A resposta virá a partir de novembro, com o lançamento simultâneo de novos canais de economia que poderão enriquecer – ou inflacionar – as opções disponíveis no país.

O anúncio recente do lançamento quase simultâneo do novo canal CNN Brasil Money e da CNBC Brasil em novembro traz à tona uma questão: será que estamos realmente precisando de tantos canais dedicados à economia e negócios no Brasil? O que exatamente esses novos canais pretendem acrescentar ao cenário?

O setor financeiro é, sem dúvida, um dos pilares do desenvolvimento econômico de qualquer país. No entanto, o público interessado em acompanhar essas informações diariamente é relativamente nichado. Com o BM&C News já estabelecido – e em crescimento – e com a já anunciada chegada da CNBC no Brasil, é válido questionar: por que agora precisamos de mais um canal com o mesmo foco?

A chegada do CNN Brasil Money e da CNBC quase simultaneamente parece mais uma competição por um público que já está bem atendido pelas opções existentes. A proposta é oferecer mais profundidade, análises exclusivas ou apenas competir por audiência em um espaço que talvez não precise de tanta variedade?

A CNBC é uma marca reconhecida mundialmente e, sem dúvida, traz credibilidade e experiência para o mercado brasileiro. Por outro lado, o CNN Brasil Money chega prometendo sinergia com a CNN Internacional e acesso a conteúdos globais que podem enriquecer a cobertura de negócios no país. Podem – não necessariamente irão.

Com o avanço das tecnologias digitais, cada vez mais as pessoas buscam informações online, de forma rápida e customizada. Portanto, a necessidade de ligar a TV para acompanhar a abertura da bolsa ou entender como a inflação afeta seus investimentos pode não ser tão relevante quanto há uma década. Em outras palavras, será que o público que consome esse tipo de conteúdo realmente precisa de mais opções? E mais importante, como esses canais vão se diferenciar e manter a relevância ao longo do tempo? Há realmente demanda para tudo isso?

A resposta virá a partir de novembro, com o lançamento simultâneo de novos canais de economia que poderão enriquecer – ou inflacionar – as opções disponíveis no país.