Como funcionará o futuro impulsionado por uma capacidade de processamento inimaginável? Uma reportagem esclarecedora, exibida originalmente no programa “Fantástico” da TV Globo no último fim de semana, mergulha no universo dos computadores quânticos e está fazendo sucesso no YouTube, onde acumulou quase 800 mil visualizações em cerca de 4 dias.
O vídeo, disponível no canal oficial do G1, explica de forma acessível como a tecnologia se difere radicalmente dos computadores clássicos que usamos hoje. Enquanto os computadores atuais utilizam bits (que representam 0 ou 1), os computadores quânticos operam com “qubits”, que podem representar 0, 1 ou ambos simultaneamente (um conceito chamado superposição), além de estarem interligados de maneiras complexas (emaranhamento).
A reportagem do Fantástico destaca o potencial revolucionário da computação quântica, oferecendo uma oportunidade valiosa para o público leigo entender os fundamentos e as implicações de uma das tecnologias mais promissoras e disruptivas do século XXI, que tem o potencial de redefinir a vida na Terra como a conhecemos.
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Como funcionará o futuro impulsionado por uma capacidade de processamento inimaginável? Uma reportagem esclarecedora, exibida originalmente no programa “Fantástico” da TV Globo no último fim de semana, mergulha no universo dos computadores quânticos e está fazendo sucesso no YouTube, onde acumulou quase 800 mil visualizações em cerca de 4 dias.
O vídeo, disponível no canal oficial do G1, explica de forma acessível como a tecnologia se difere radicalmente dos computadores clássicos que usamos hoje. Enquanto os computadores atuais utilizam bits (que representam 0 ou 1), os computadores quânticos operam com “qubits”, que podem representar 0, 1 ou ambos simultaneamente (um conceito chamado superposição), além de estarem interligados de maneiras complexas (emaranhamento).
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A reportagem do Fantástico destaca o potencial revolucionário da computação quântica, oferecendo uma oportunidade valiosa para o público leigo entender os fundamentos e as implicações de uma das tecnologias mais promissoras e disruptivas do século XXI, que tem o potencial de redefinir a vida na Terra como a conhecemos.
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