“Caldeirão com Mion” permanece em caminho errado com TV Teca

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No último sábado (25/11), “Caldeirão com Mion” estreou TV Teca. O novo quadro, na realidade, é uma releitura do “ABC do Mion”. Saem as perguntas do universo escolar e entram as questões sobre a história das produções da TV Globo.

A equipe do “ABC do Mion” permanece. Dani Calabresa, Jojo Todynho, Welder Rodrigues, Luis Miranda, Lúcio Mauro Filho e Evelyn Castro respondem a questões lançadas pelo apresentador. Igual ao extinto quadro, eles tentam ludibriar ou respondem de forma correta. Desta vez, os convidados não são anônimos, mas famosos. A estreia contou com Humberto Martins e Marcos Pasquim.

“TV Teca” funcionaria muito melhor se fosse, de fato, uma competição real entre os telespectadores “telemaníacos”. Mion insiste em levar a trupe de famosos que ganha, apenas, exposição na mídia.

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Nos tempos de Luciano Huck, Caldeirão contava com a participação majoritária dos chamados “anônimos” ou a “turma do sofá”, expressão que está em voga. Com a entrada de Mion, “Tem ou Não Tem”, por exemplo, deixou isso de lado para receber celebridades ou subcelebridades que disputavam 30 mil reais. O quadro perdeu fôlego.

Em recentes edições, “Caldeirão com Mion” trilhou outro rumo e se “inspirou” no Altas Horas com edições temáticas. Homenageou Djavan e Fabio Jr. Esse não é o propósito da atração vespertina dos sábados. Serginho Groisman já cumpre com brilhantismo tal missão na programação de sábado na TV Globo.

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“TV Teca“ desagradou.

Fabio Maksymczuk  

No último sábado (25/11), “Caldeirão com Mion” estreou TV Teca. O novo quadro, na realidade, é uma releitura do “ABC do Mion”. Saem as perguntas do universo escolar e entram as questões sobre a história das produções da TV Globo.

A equipe do “ABC do Mion” permanece. Dani Calabresa, Jojo Todynho, Welder Rodrigues, Luis Miranda, Lúcio Mauro Filho e Evelyn Castro respondem a questões lançadas pelo apresentador. Igual ao extinto quadro, eles tentam ludibriar ou respondem de forma correta. Desta vez, os convidados não são anônimos, mas famosos. A estreia contou com Humberto Martins e Marcos Pasquim.

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“TV Teca” funcionaria muito melhor se fosse, de fato, uma competição real entre os telespectadores “telemaníacos”. Mion insiste em levar a trupe de famosos que ganha, apenas, exposição na mídia.

Nos tempos de Luciano Huck, Caldeirão contava com a participação majoritária dos chamados “anônimos” ou a “turma do sofá”, expressão que está em voga. Com a entrada de Mion, “Tem ou Não Tem”, por exemplo, deixou isso de lado para receber celebridades ou subcelebridades que disputavam 30 mil reais. O quadro perdeu fôlego.

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Em recentes edições, “Caldeirão com Mion” trilhou outro rumo e se “inspirou” no Altas Horas com edições temáticas. Homenageou Djavan e Fabio Jr. Esse não é o propósito da atração vespertina dos sábados. Serginho Groisman já cumpre com brilhantismo tal missão na programação de sábado na TV Globo.

“TV Teca“ desagradou.

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Fabio Maksymczuk  

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