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    “A Caverna Encantada” enfrenta desgaste na programação do SBT

    Olá, internautas

    Na última semana, o SBT estreou “A Caverna Encantada”. Mais uma novela de Iris Abravanel com direção-geral de Rica Mantoanelli, a trama ganhou, a partir desta segunda-feira (05/08), um novo horário de exibição.

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    Além da faixa das 20h45, a produção vai ao ar a partir das 18h30. Tal estratégia foi adotada na retomada da teledramaturgia do SBT em 1994. “Éramos Seis” tinha dois horários de exibição na faixa noturna. Portanto, a ideia não é nova.

    Iris Abravanel vem desde “As Aventuras de Poliana”, em 2018, com novelas autorais. O DNA da autora aparece, desde então, em todas as produções da emissora. Portanto, uma repetição constante no estilo do texto. “Poliana Moça” e, principalmente, “A Infância de Romeu e Julieta” desgastaram demasiadamente a faixa horária. Iris conseguiu melhor desempenho em adaptações de novelas latinas já levadas ao ar pelo SBT.

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    Mesmo com o fracasso de “A Infância de Romeu e Julieta”, o SBT não cortou os mais de trezentos capítulos da obra. A consequência respinga em “A Caverna Encantada” que enfrenta o desalento do público com mais uma novela infantojuvenil da autora.

    A nova aposta do SBT reúne elementos de Carrossel, Chiquititas e Carinha de Anjo. Personagens semelhantes. Diálogos parecidos. Até bordões relembram outros já entoados. “Isso é tão romântico” se transformou em “Isso é tão fofinho”, por exemplo.

    Mesmo com tal observação, os primeiros capítulos de “A Caverna Encantada” superam “A Infância de Romeu e Julieta”. O elenco também é mais harmônico, tanto adulto quanto infantil. A atriz mirim Mel Summers, que interpreta a protagonista Anna Salvatore, é uma graça no vídeo. Elam Lima, que vive Paulo, o pai da menina, também é um dos acertos na escalação. Miguel Coelho que chamou a atenção em Gênesis, na Record, aparece com bom destaque na obra. O ator encarna o professor Gabriel.

    Em um cenário ideal, o SBT deveria ter contratado autores para a retomada do fôlego na teledramaturgia da emissora. Novela é texto. Além disso, uma telenovela para toda a família não necessariamente precisa ser infantojuvenil.

    Fabio Maksymczuk

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    Olá, internautas

    Na última semana, o SBT estreou “A Caverna Encantada”. Mais uma novela de Iris Abravanel com direção-geral de Rica Mantoanelli, a trama ganhou, a partir desta segunda-feira (05/08), um novo horário de exibição.

    Além da faixa das 20h45, a produção vai ao ar a partir das 18h30. Tal estratégia foi adotada na retomada da teledramaturgia do SBT em 1994. “Éramos Seis” tinha dois horários de exibição na faixa noturna. Portanto, a ideia não é nova.

    Iris Abravanel vem desde “As Aventuras de Poliana”, em 2018, com novelas autorais. O DNA da autora aparece, desde então, em todas as produções da emissora. Portanto, uma repetição constante no estilo do texto. “Poliana Moça” e, principalmente, “A Infância de Romeu e Julieta” desgastaram demasiadamente a faixa horária. Iris conseguiu melhor desempenho em adaptações de novelas latinas já levadas ao ar pelo SBT.

    Mesmo com o fracasso de “A Infância de Romeu e Julieta”, o SBT não cortou os mais de trezentos capítulos da obra. A consequência respinga em “A Caverna Encantada” que enfrenta o desalento do público com mais uma novela infantojuvenil da autora.

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    A nova aposta do SBT reúne elementos de Carrossel, Chiquititas e Carinha de Anjo. Personagens semelhantes. Diálogos parecidos. Até bordões relembram outros já entoados. “Isso é tão romântico” se transformou em “Isso é tão fofinho”, por exemplo.

    Mesmo com tal observação, os primeiros capítulos de “A Caverna Encantada” superam “A Infância de Romeu e Julieta”. O elenco também é mais harmônico, tanto adulto quanto infantil. A atriz mirim Mel Summers, que interpreta a protagonista Anna Salvatore, é uma graça no vídeo. Elam Lima, que vive Paulo, o pai da menina, também é um dos acertos na escalação. Miguel Coelho que chamou a atenção em Gênesis, na Record, aparece com bom destaque na obra. O ator encarna o professor Gabriel.

    Em um cenário ideal, o SBT deveria ter contratado autores para a retomada do fôlego na teledramaturgia da emissora. Novela é texto. Além disso, uma telenovela para toda a família não necessariamente precisa ser infantojuvenil.

    Fabio Maksymczuk

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