Olá, internautas
Na última quarta-feira (19/06), celebrou-se o Dia do Cinema Brasileiro. Aproveitei o último dia da promoção do Cinemark e assisti “Mallandro, o Errado que deu Certo”, dirigido por Marco Antonio de Carvalho, que co-escreveu o roteiro com Sérgio Mallandro, Sylvio Gonçalves, Ulisses Mattos e Pedro Antônio Paes, produção de Glaucia Camargos e distribuição da Downtown Filmes.
Logo no início, há uma sátira com “A Fazenda”, reality show da Record que Serginho participou na terceira temporada. Ao lado de Nany People, sua colega de confinamento, Mallandro encara O Rancho. Ele é eliminado da disputa com o seu próprio voto. Não há referência a Britto Jr, mas a Tadeu Schmidt, do Big Brother Brasil.
Posteriormente, a comédia resgata uma pegadinha em seus tempos de TV Gazeta. O apresentador, “disfarçado”, reaparece em um ônibus com uma bomba para explodir dentro do veículo. Desta vez, Sergio é preso pela Polícia em tempos do “politicamente correto”.
Xuxa Meneghel é outra participação especial. A apresentadora encarna uma “anja”, após acidente sofrido por Mallandro durante a gravação de um programa de TV. Ela recorda os ovos jogados em Silvio Santos, momento icônico do “Show dos Calouros” nos anos 80. Xuxa e Mallandro se reencontram no cinema, após a filmagem de “Lua de Cristal” em 1990.
Após o choque elétrico, Sergio não consegue mais falar os seus conhecidos bordões Rá, Ieié e Glu-glu. O filme, a partir de então, caminha para o seu fim com esse dilema.
“Mallandro, o Errado que deu Certo”, basicamente, serve para reviver um dos símbolos televisivos dos anos 80 e início dos 90. É voltado ao público que cresceu assistindo televisão com os bordões e pegadinhas do comunicador.
Fabio Maksymczuk