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    “A Escrava Isaura” e “Êta Mundo Bom!” apresentam ingredientes de sucesso

    Olá, internautas

    Dois fenômenos chamam a atenção nos índices de audiência na TV brasileira. O primeiro deles é a quinta exibição de “A Escrava Isaura” que chegou ao fim na última terça-feira (18/08). A Record TV exibiu um desfecho inédito nos domínios da Barra Funda. Malvina (Maria Ribeiro) foi a assassina do “crápula” do Leôncio.

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    O suspense provocado pela pergunta “Quem Matou Leôncio?” funcionou mais uma vez. O último capítulo registrou expressivos 11 pontos de média. Só para uma breve comparação, o extinto “Programa da Tarde” amargava quatro pontos na faixa horária.

    Herval Rossano dirigiu a produção focada no texto simples do autor Tiago Santiago e na interpretação dos atores. Era um competente diretor de telenovelas. Além disso, a marca Escrava Isaura atravessa gerações. É um dos maiores símbolos da história da teledramaturgia brasileira.

    O segundo fenômeno acontece com “Êta Mundo Bom!”. A atração do Vale a Pena Ver de Novo bate sucessivos recordes de audiência. Em plena tarde, a novela de Walcyr Carrasco já cravou 26 pontos de média. Índice dificilmente conquistado em todo o remake de “Éramos Seis” na faixa das seis poucos meses atrás.

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    Os mesmos ingredientes de “A Escrava Isaura” surgem em “Êta Mundo Bom”. O texto simples de Walcyr Carrasco focado na interpretação dos atores ao lado do diretor Jorge Fernando que compreendia o ritmo de uma telenovela.

    O sucesso de “A Escrava Isaura” e “Êta Mundo Bom” é uma resposta clara do telespectador para autores, diretores, atores, atrizes e demais profissionais da teledramaturgia.

    Fabio Maksymczuk

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