O serviço de streaming Star+ estreou nesta sexta-feira, dia 4 de fevereiro, o documentário “The First Wave“, da National Geographic.
Dirigido e produzido por Matthew Heineman, diretor indicado ao Oscar® e ganhador do Emmy®, a produção acompanha os médicos e pacientes da Unidade de Cuidados Intensivos do Centro Médico Judaico de Long Island, em Nova York, nos Estados Unidos, durante a primeira onda de COVID-19 na cidade.
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Em “The First Wave” viajamos no tempo até à linha da frente médica de uma guerra contra um vírus ainda misterioso, sem vacinas, sem informações e sem respostas na luta contra uma doença que ainda não terminou.
O documentário acompanha a Dra. Nathalie Dougé e a sua equipe enquanto cuidam de pacientes internados com COVID-19 – muitos ligados a ventiladores e a lidar com a forma mais grave da doença. Ao longo da produção, a câmera de Matthew Heineman capta os altos e baixos da equipe de cuidados intensivos, em um sistema de saúde perto da rutura. “Foi de longe o filme mais difícil que realizei até agora – não só ao nível emocional, como em termos de logística e físicos”, diz Matthew Heineman em entrevista à National Geographic. “Mas o sentimento avassalador que tive foi realmente inspirado pelo poder do espírito humano.”
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O serviço de streaming Star+ estreou nesta sexta-feira, dia 4 de fevereiro, o documentário “The First Wave“, da National Geographic.
Dirigido e produzido por Matthew Heineman, diretor indicado ao Oscar® e ganhador do Emmy®, a produção acompanha os médicos e pacientes da Unidade de Cuidados Intensivos do Centro Médico Judaico de Long Island, em Nova York, nos Estados Unidos, durante a primeira onda de COVID-19 na cidade.
Em “The First Wave” viajamos no tempo até à linha da frente médica de uma guerra contra um vírus ainda misterioso, sem vacinas, sem informações e sem respostas na luta contra uma doença que ainda não terminou.
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O documentário acompanha a Dra. Nathalie Dougé e a sua equipe enquanto cuidam de pacientes internados com COVID-19 – muitos ligados a ventiladores e a lidar com a forma mais grave da doença. Ao longo da produção, a câmera de Matthew Heineman capta os altos e baixos da equipe de cuidados intensivos, em um sistema de saúde perto da rutura. “Foi de longe o filme mais difícil que realizei até agora – não só ao nível emocional, como em termos de logística e físicos”, diz Matthew Heineman em entrevista à National Geographic. “Mas o sentimento avassalador que tive foi realmente inspirado pelo poder do espírito humano.”
