Voto popular descaracteriza final de “No Limite 5”

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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Paula Amorim sagrou-se a grande vencedora de “No Limite 5” com 66,77% da votação popular. Viegas ficou em segundo lugar. Os dois enfrentaram a decisão do público, após passar de “fase” em uma prova que também reuniu André Martinelli e Zulu.

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“No Limite 5” perdeu a sua essência ao jogar no colo do telespectador a escolha do (a) vitorioso (a).  O reality deveria ter sido encerrado com uma prova final épica. Vitória com garra. A edição trilhou o caminho do empoderamento da mulher versus machismo, linha presente nas temporadas recentes do BBB.

A atração ficou abaixo da expectativa nos índices de audiência. Ao redor dos 17 pontos. Na realidade, apenas a primeira temporada gerou ampla repercussão. Desta vez, a entrada dos ex-BBBs poderia gerar um frisson, o que não ocorreu.

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Até mesmo, Arcrebiano, já com seus milhões de seguidores, preferiu “desistir” da competição. O surfista Lucas Chumbo, que já tinha sido o primeiro eliminado do “BBB20”, também não aguentou a pressão.

“No Limite 5” contou com provas que não estimularam grande apreensão. Os desafios do Power Couple Brasil e A Fazenda estimulam mais sagacidade dos participantes. Além disso, o clima “no limite” ficou amenizado com os “prêmios” oferecidos pelos patrocinadores da atração. Até mesmo, bebida alcoólica foi oferecida.

O elenco enfrentou uma concentração de ex-participantes do “BBB18”. Tanto é que dois egressos desta edição protagonizaram a grande final. Conflitos mal resolvidos foram retroalimentados em “No Limite”.

Kaysar e Jessica se “pegaram” na casa mais vigiada do Brasil em 2018. Nas praias do Ceará, os dois mal se entreolhavam. O sírio preferiu apostar em Gleici, campeã de sua edição. Estratégia que ruiu com as saídas de Mahmoud, outro aliado, e da acreana. Jessica continuou a apostar em sua amizade com Paula. O elenco deveria ter abarcado uma gama maior de outras edições.

Iris Stefanelli protagonizou os momentos de “conflitos” no reality. A ex-BBB7 recebeu críticas ao rebater as falas da transexual Ariadna. Já no grupo Calango, entrou em discussão com Kaysar.

Para tentar repetir a boa repercussão do CAT BBB com Rafael Portugal, “No Limite” escalou Rafael Infante. Não funcionou. Desnecessário. O apresentador André Marques dividiu opiniões. Dentro da minha visão, ele cumpriu a sua missão em liderar as provas e eliminação.

“No Limite 5” chegou ao fim com a impressão de ter sido uma versão “Nutella”. Faltou adrenalina.

Fabio Maksymczuk

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Paula Amorim sagrou-se a grande vencedora de “No Limite 5” com 66,77% da votação popular. Viegas ficou em segundo lugar. Os dois enfrentaram a decisão do público, após passar de “fase” em uma prova que também reuniu André Martinelli e Zulu.

“No Limite 5” perdeu a sua essência ao jogar no colo do telespectador a escolha do (a) vitorioso (a).  O reality deveria ter sido encerrado com uma prova final épica. Vitória com garra. A edição trilhou o caminho do empoderamento da mulher versus machismo, linha presente nas temporadas recentes do BBB.

A atração ficou abaixo da expectativa nos índices de audiência. Ao redor dos 17 pontos. Na realidade, apenas a primeira temporada gerou ampla repercussão. Desta vez, a entrada dos ex-BBBs poderia gerar um frisson, o que não ocorreu.

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Até mesmo, Arcrebiano, já com seus milhões de seguidores, preferiu “desistir” da competição. O surfista Lucas Chumbo, que já tinha sido o primeiro eliminado do “BBB20”, também não aguentou a pressão.

“No Limite 5” contou com provas que não estimularam grande apreensão. Os desafios do Power Couple Brasil e A Fazenda estimulam mais sagacidade dos participantes. Além disso, o clima “no limite” ficou amenizado com os “prêmios” oferecidos pelos patrocinadores da atração. Até mesmo, bebida alcoólica foi oferecida.

O elenco enfrentou uma concentração de ex-participantes do “BBB18”. Tanto é que dois egressos desta edição protagonizaram a grande final. Conflitos mal resolvidos foram retroalimentados em “No Limite”.

Kaysar e Jessica se “pegaram” na casa mais vigiada do Brasil em 2018. Nas praias do Ceará, os dois mal se entreolhavam. O sírio preferiu apostar em Gleici, campeã de sua edição. Estratégia que ruiu com as saídas de Mahmoud, outro aliado, e da acreana. Jessica continuou a apostar em sua amizade com Paula. O elenco deveria ter abarcado uma gama maior de outras edições.

Iris Stefanelli protagonizou os momentos de “conflitos” no reality. A ex-BBB7 recebeu críticas ao rebater as falas da transexual Ariadna. Já no grupo Calango, entrou em discussão com Kaysar.

Para tentar repetir a boa repercussão do CAT BBB com Rafael Portugal, “No Limite” escalou Rafael Infante. Não funcionou. Desnecessário. O apresentador André Marques dividiu opiniões. Dentro da minha visão, ele cumpriu a sua missão em liderar as provas e eliminação.

“No Limite 5” chegou ao fim com a impressão de ter sido uma versão “Nutella”. Faltou adrenalina.

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