Vitória justa de Thiago Servo marca “A Grande Conquista”

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Nesta quinta-feira (20/07), Thiago Servo consagrou-se como o grande vitorioso de “A Grande Conquista” com 35,60% dos votos. Uma final equilibrada com o quarteto composto também por Gabriel Roza, Natalia Dedodato e Gyselle Soares.

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O reality da Record TV ficou ao redor dos 4 pontos de média. Índice que demonstra o desgaste do formato dos realities de confinamento. A emissora deveria priorizar apenas “A Fazenda” que trilhará para a sua décima quinta temporada. Mesmo com tal observação, “A Grande Conquista” funcionou como programa de entretenimento. O jogo aconteceu naturalmente. As peças encaixaram. Os ex-participantes de outros realities já conhecem a engrenagem e sabem como se desenvolve o roteiro. Não é por acaso que duas ex-BBBs e um ex-Fazenda duelaram na final. O mesmo já tinha acontecido em “A Fazenda 9 – Nova Chance”.

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Caso a emissora produza uma nova edição de “A Grande Conquista”, a fase Vila deveria ser estendida para, no mínimo, 20 dias (e não 11 como ocorreu agora). O ideal seria o contraste entre Mansão e vileiros, simultaneamente. Mariana Rios, sem ter uma imagem consolidada de apresentadora, comandou o reality sem comprometer a dinâmica. Deu o seu melhor.

A seguir, o balanço final sobre cada participante.

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Thiago Servo – merecida a sua vitória em “A Grande Conquista”. Surpreendeu por não ter entrado diretamente na Mansão. Ele já tinha deixado sua marca em “A Fazenda”. Desde o início, foi atacado, sem grandes justificativas, pelos rivais. Com 23 edições de BBB, 14 da Fazenda e mais 4 de Casa dos Artistas, os confinados insistem em cometer os mesmos erros. Perseguiram Servo e, posteriormente, os colegas que deram apoio. O público acolheu o cantor. Evoluiu e amadureceu desde a sua passagem no reality rural.

Gyselle Soares – a piauiense encarnou a lição de Pedro Bial. Jogou-se de corpo e alma no reality. Viveu intensamente o confinamento. A “cajuína” entrou para a história do Big Brother Brasil por protagonizar a final mais acirrada do reality da TV Globo. Perdeu por poucos votos diante do rival Rafinha. 15 anos depois, voltou a uma grande final. Em “A Grande Conquista”, ela tentou formar casal, inicialmente com Alexandre Suíta e depois com Thiago Servo. Os rapazes, cientes do perigo de tal artimanha, não caíram na “tentação”. E fica a dica: formar casal é o maior erro que se pode cometer em um reality de confinamento.

Natalia Deodato – Natália encarou um elenco muito mais forte em comparação ao fraco BBB22. A vencedora do “Bake Off Brasil”, atenta às respostas do público, escapuliu, no decorrer do jogo, de um confronto direto com Thiago Servo, já que enxergou a força do cantor. Optou por preservar a sua imagem e não se arriscar no jogo. Demonstrou inteligência.

Gabriel Roza – surpreendentemente, ficou em segundo lugar. O rapaz fez absolutamente nada de relevante no reality.

Alexandre Suíta – a alcunha “Deputado” definiu sua passagem no reality. Fugiu de confrontos diretos. Tentou sobreviver pelas beiradas. Visivelmente, ficou extremamente constrangido com o discurso ácido de Bruno Tálamo que o chamou de banana e posteriormente sofreu um confronto físico quase direto. Emagreceu acentuadamente e ficou abatido durante dias. Ganhou uma nova coloração com a eliminação do repórter e por ter constituído um trio de aliança com Gabriel e Sandra. Criou a sua “Maria Eugênia”, Alfred. Uma ideia nada original.

Sandra Melquíades – a mãe de Rico Melquíades contou com a torcida do campeão de “A Fazenda 13” que a sustentou até a reta semifinal. Ficou marcada pelo entrevero, ao vivo, com Victoria Macan e suas opiniões sobre o comportamento da jovem durante o confinamento.

Murilo Dias – deixou uma imagem ruim no jogo de “A Grande Conquista”. Postura agressiva e falas muito acima do tom com Thiago Servo. Também demonstrou deselegância com Gyselle.

Daniel Toko – formou a base de sustentação de Thiago Servo. Deixou uma boa imagem. A questão da acessibilidade tornou-se uma expectativa com sua participação no reality. Participou apenas de uma “Prova da Virada” (estilingue) que o deixou vulnerável diante da superioridade física de seus rivais.  

Bruno Tálamo – apostou na imagem de jogador. Estrategista. Racional. Errou no confronto acima do tom com Suíta. Superou o trauma da eliminação na primeira semana de “A Fazenda”.

Ana Paula Almeida – amenizou sua imagem durante “A Grande Conquista”. Teve a má sorte de ter caído em uma Zona de Risco com competidores fortes.

Giulia Garcia – muito jovem para o “jogo de gente grande”.

Victoria Macan – ficou marcada pela repercussão de sua traição com o companheiro de 8 anos. Também agressiva em sua fala sobre Thiago Servo.

Ricardo Villardo – desperdiçou a oportunidade em “A Grande Conquista”. Passagem apagada.

Erick Ricarte – formou uma boa e genuína dupla com Thiago Servo. O “bombonzinho”, em suas breves semanas de confinamento, foi intenso. Provocativo. Passou do ponto com Janielle ao chamá-la de “Maria Camburão“. Mesmo com tal deslize, deixou uma boa imagem.

Tiago Dionisio – deixou uma má imagem no jogo de “A Grande Conquista”. Responsável direto pela formação da Zona de Risco entre três amigos que, aliás, eram próximos do chamado comediante. Mandou mal.

Janielle – não conseguiu angariar a força da torcida de seu irmão Gil do Vigor. Perdeu-se no jogo diante da relação conturbada com Gabriel Roza.

Medrado – participação apagada em “A Grande Conquista”.

Stephanie Gomes – desperdiçou a oportunidade em “A Grande Conquista” e não deixou uma boa imagem no jogo, especialmente com os comentários infelizes sobre Gabriel Roza.

Faby Monarca – acertou em desistir para viver ao lado de sua mãe em seus últimos dias.

Bruno Camargo – primeiro eliminado. Errou em suas falas acima do tom com Thiago Servo.

Fabio Maksymczuk

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Nesta quinta-feira (20/07), Thiago Servo consagrou-se como o grande vitorioso de “A Grande Conquista” com 35,60% dos votos. Uma final equilibrada com o quarteto composto também por Gabriel Roza, Natalia Dedodato e Gyselle Soares.

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O reality da Record TV ficou ao redor dos 4 pontos de média. Índice que demonstra o desgaste do formato dos realities de confinamento. A emissora deveria priorizar apenas “A Fazenda” que trilhará para a sua décima quinta temporada. Mesmo com tal observação, “A Grande Conquista” funcionou como programa de entretenimento. O jogo aconteceu naturalmente. As peças encaixaram. Os ex-participantes de outros realities já conhecem a engrenagem e sabem como se desenvolve o roteiro. Não é por acaso que duas ex-BBBs e um ex-Fazenda duelaram na final. O mesmo já tinha acontecido em “A Fazenda 9 – Nova Chance”.

Caso a emissora produza uma nova edição de “A Grande Conquista”, a fase Vila deveria ser estendida para, no mínimo, 20 dias (e não 11 como ocorreu agora). O ideal seria o contraste entre Mansão e vileiros, simultaneamente. Mariana Rios, sem ter uma imagem consolidada de apresentadora, comandou o reality sem comprometer a dinâmica. Deu o seu melhor.

A seguir, o balanço final sobre cada participante.

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Thiago Servo – merecida a sua vitória em “A Grande Conquista”. Surpreendeu por não ter entrado diretamente na Mansão. Ele já tinha deixado sua marca em “A Fazenda”. Desde o início, foi atacado, sem grandes justificativas, pelos rivais. Com 23 edições de BBB, 14 da Fazenda e mais 4 de Casa dos Artistas, os confinados insistem em cometer os mesmos erros. Perseguiram Servo e, posteriormente, os colegas que deram apoio. O público acolheu o cantor. Evoluiu e amadureceu desde a sua passagem no reality rural.

Gyselle Soares – a piauiense encarnou a lição de Pedro Bial. Jogou-se de corpo e alma no reality. Viveu intensamente o confinamento. A “cajuína” entrou para a história do Big Brother Brasil por protagonizar a final mais acirrada do reality da TV Globo. Perdeu por poucos votos diante do rival Rafinha. 15 anos depois, voltou a uma grande final. Em “A Grande Conquista”, ela tentou formar casal, inicialmente com Alexandre Suíta e depois com Thiago Servo. Os rapazes, cientes do perigo de tal artimanha, não caíram na “tentação”. E fica a dica: formar casal é o maior erro que se pode cometer em um reality de confinamento.

Natalia Deodato – Natália encarou um elenco muito mais forte em comparação ao fraco BBB22. A vencedora do “Bake Off Brasil”, atenta às respostas do público, escapuliu, no decorrer do jogo, de um confronto direto com Thiago Servo, já que enxergou a força do cantor. Optou por preservar a sua imagem e não se arriscar no jogo. Demonstrou inteligência.

Gabriel Roza – surpreendentemente, ficou em segundo lugar. O rapaz fez absolutamente nada de relevante no reality.

Alexandre Suíta – a alcunha “Deputado” definiu sua passagem no reality. Fugiu de confrontos diretos. Tentou sobreviver pelas beiradas. Visivelmente, ficou extremamente constrangido com o discurso ácido de Bruno Tálamo que o chamou de banana e posteriormente sofreu um confronto físico quase direto. Emagreceu acentuadamente e ficou abatido durante dias. Ganhou uma nova coloração com a eliminação do repórter e por ter constituído um trio de aliança com Gabriel e Sandra. Criou a sua “Maria Eugênia”, Alfred. Uma ideia nada original.

Sandra Melquíades – a mãe de Rico Melquíades contou com a torcida do campeão de “A Fazenda 13” que a sustentou até a reta semifinal. Ficou marcada pelo entrevero, ao vivo, com Victoria Macan e suas opiniões sobre o comportamento da jovem durante o confinamento.

Murilo Dias – deixou uma imagem ruim no jogo de “A Grande Conquista”. Postura agressiva e falas muito acima do tom com Thiago Servo. Também demonstrou deselegância com Gyselle.

Daniel Toko – formou a base de sustentação de Thiago Servo. Deixou uma boa imagem. A questão da acessibilidade tornou-se uma expectativa com sua participação no reality. Participou apenas de uma “Prova da Virada” (estilingue) que o deixou vulnerável diante da superioridade física de seus rivais.  

Bruno Tálamo – apostou na imagem de jogador. Estrategista. Racional. Errou no confronto acima do tom com Suíta. Superou o trauma da eliminação na primeira semana de “A Fazenda”.

Ana Paula Almeida – amenizou sua imagem durante “A Grande Conquista”. Teve a má sorte de ter caído em uma Zona de Risco com competidores fortes.

Giulia Garcia – muito jovem para o “jogo de gente grande”.

Victoria Macan – ficou marcada pela repercussão de sua traição com o companheiro de 8 anos. Também agressiva em sua fala sobre Thiago Servo.

Ricardo Villardo – desperdiçou a oportunidade em “A Grande Conquista”. Passagem apagada.

Erick Ricarte – formou uma boa e genuína dupla com Thiago Servo. O “bombonzinho”, em suas breves semanas de confinamento, foi intenso. Provocativo. Passou do ponto com Janielle ao chamá-la de “Maria Camburão“. Mesmo com tal deslize, deixou uma boa imagem.

Tiago Dionisio – deixou uma má imagem no jogo de “A Grande Conquista”. Responsável direto pela formação da Zona de Risco entre três amigos que, aliás, eram próximos do chamado comediante. Mandou mal.

Janielle – não conseguiu angariar a força da torcida de seu irmão Gil do Vigor. Perdeu-se no jogo diante da relação conturbada com Gabriel Roza.

Medrado – participação apagada em “A Grande Conquista”.

Stephanie Gomes – desperdiçou a oportunidade em “A Grande Conquista” e não deixou uma boa imagem no jogo, especialmente com os comentários infelizes sobre Gabriel Roza.

Faby Monarca – acertou em desistir para viver ao lado de sua mãe em seus últimos dias.

Bruno Camargo – primeiro eliminado. Errou em suas falas acima do tom com Thiago Servo.

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