“Vai na Fé” estreia com boa perspectiva

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Na última segunda-feira (16/01), a TV Globo estreou “Vai na Fé”. A nova novela da sete assinada por Rosane Svartman, com direção artística de Paulo Silvestrini, começou com bons sinais para o telespectador.

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Diferente das antecessoras “Quanto Mais Vida, Melhor!” e “Cara e Coragem”, a nova aposta da emissora platinada trouxe, nestes dois primeiros capítulos, um texto leve. Ritmo ágil. Personagens carismáticos.

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Sheron Menezzes encarna a protagonista Sol com uma interpretação “solar”. Já conquistou a simpatia do público. Apesar de emendar uma novela à outra, José Loreto já chama a atenção ao viver o cantor Lui Lorenzo. Não traz resquícios do Tadeu, de Pantanal. Renata Sorrah, que interpreta a sua mãe Wilma, também se destaca no elenco.

Samuel de Assis, que dá vida a Benjamin, ex-affair de Sol na juventude, ganha a maior oportunidade em sua carreira artística. É uma escalação que foge dos mesmos de sempre nos papéis principais. Começou bem.

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A novela é composta por atores mais experientes ao lado de jovens que circundam a Faculdade de Direito.  Jean Paulo Campos, que fez sucesso no SBT ao viver Cirilo em “Carrossel”, também é destaque da trama. Ele interpreta Yuri, amigo, até aqui, de Jenifer, interpretada por Bella Campos que mal desencarnou da Muda de “Pantanal”. Mel Maia interpreta a influencer e universitária Guiga. Outro nome que chama a atenção.

Igual ao PT, a TV Globo tentará aumentar o diálogo com os evangélicos, através da novela “Vai na Fé”. O núcleo central, liderado por Sol, segue a religião protestante. Esse será o maior desafio da trama.

“Vai na Fé” começou com uma boa perspectiva.

Fabio Maksymczuk  

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Na última segunda-feira (16/01), a TV Globo estreou “Vai na Fé”. A nova novela da sete assinada por Rosane Svartman, com direção artística de Paulo Silvestrini, começou com bons sinais para o telespectador.

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Diferente das antecessoras “Quanto Mais Vida, Melhor!” e “Cara e Coragem”, a nova aposta da emissora platinada trouxe, nestes dois primeiros capítulos, um texto leve. Ritmo ágil. Personagens carismáticos.

Sheron Menezzes encarna a protagonista Sol com uma interpretação “solar”. Já conquistou a simpatia do público. Apesar de emendar uma novela à outra, José Loreto já chama a atenção ao viver o cantor Lui Lorenzo. Não traz resquícios do Tadeu, de Pantanal. Renata Sorrah, que interpreta a sua mãe Wilma, também se destaca no elenco.

Samuel de Assis, que dá vida a Benjamin, ex-affair de Sol na juventude, ganha a maior oportunidade em sua carreira artística. É uma escalação que foge dos mesmos de sempre nos papéis principais. Começou bem.

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A novela é composta por atores mais experientes ao lado de jovens que circundam a Faculdade de Direito.  Jean Paulo Campos, que fez sucesso no SBT ao viver Cirilo em “Carrossel”, também é destaque da trama. Ele interpreta Yuri, amigo, até aqui, de Jenifer, interpretada por Bella Campos que mal desencarnou da Muda de “Pantanal”. Mel Maia interpreta a influencer e universitária Guiga. Outro nome que chama a atenção.

Igual ao PT, a TV Globo tentará aumentar o diálogo com os evangélicos, através da novela “Vai na Fé”. O núcleo central, liderado por Sol, segue a religião protestante. Esse será o maior desafio da trama.

“Vai na Fé” começou com uma boa perspectiva.

Fabio Maksymczuk  

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