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    TV Globo foge de riscos com “No Rancho Fundo”

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    Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
    Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

    Após o malsucedido remake de Elas por Elas, a TV Globo resolveu apostar em uma produção sem grandes riscos para reconquistar a audiência da faixa das seis. “No Rancho Fundo”, criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman, é a aposta do canal platinado.

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    A nova novela passa a impressão de ser uma continuação da bem-sucedida “Mar do Sertão”, do mesmo autor e do mesmo diretor artístico. Até mesmo, os repentistas Juzé e Lukete, que alcançaram sucesso no encerramento dos capítulos da finada obra, reapareceram com a mesma função. Além disso, personagens também retornaram à tela, como Deodora (Debora Bloch) e Sabá Bodó (Welder Rodrigues), que ainda habitam a memória recente do telespectador.

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    O clima da produção também é o mesmo. O cenário da trama remete ao sertão nordestino. Para não se arriscar com jovens promessas, atores mais experientes comandam a narrativa. Andrea Beltrão protagoniza a história como a destemida Zefa Leonel. Ao seu lado, aparece Alexandre Nero que vive um desafio em sua carreira ao viver o sertanejo Seu Tico Leonel. Personagem muito diferente de seus trabalhos na TV Globo. Há ainda Eduardo Moscovis que interpreta Quintino Ariosto.

    Até mesmo, a escalação do galã prezou pela segurança máxima. José Loreto, em seu terceiro trabalho consecutivo, ressurge no vídeo como o galanteador Marcelo Gouveia. Os atores e atrizes, com menos experiência, rodeiam o quarteto.

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    Desta vez, o autor Mario Teixeira inicia a história como um novelo. Sem atropelos ou pressa para causar algum impacto inicial. Somente na terceira semana da novela, Zefa encontrou a almejada pedra turmalina paraíba. Isso é um acerto. As novelas anteriores do dramaturgo perderam fôlego do meio para o final.

    “No Rancho Fundo” agrada o telespectador que acompanhou “Mar do Sertão”. Os índices de audiência já surtiram efeito. A nova novela das seis fica corriqueiramente na casa dos 20 pontos, meta da faixa horária. A missão já está sendo cumprida.

    Fabio Maksymczuk

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    Após o malsucedido remake de Elas por Elas, a TV Globo resolveu apostar em uma produção sem grandes riscos para reconquistar a audiência da faixa das seis. “No Rancho Fundo”, criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman, é a aposta do canal platinado.

    A nova novela passa a impressão de ser uma continuação da bem-sucedida “Mar do Sertão”, do mesmo autor e do mesmo diretor artístico. Até mesmo, os repentistas Juzé e Lukete, que alcançaram sucesso no encerramento dos capítulos da finada obra, reapareceram com a mesma função. Além disso, personagens também retornaram à tela, como Deodora (Debora Bloch) e Sabá Bodó (Welder Rodrigues), que ainda habitam a memória recente do telespectador.

    O clima da produção também é o mesmo. O cenário da trama remete ao sertão nordestino. Para não se arriscar com jovens promessas, atores mais experientes comandam a narrativa. Andrea Beltrão protagoniza a história como a destemida Zefa Leonel. Ao seu lado, aparece Alexandre Nero que vive um desafio em sua carreira ao viver o sertanejo Seu Tico Leonel. Personagem muito diferente de seus trabalhos na TV Globo. Há ainda Eduardo Moscovis que interpreta Quintino Ariosto.

    Até mesmo, a escalação do galã prezou pela segurança máxima. José Loreto, em seu terceiro trabalho consecutivo, ressurge no vídeo como o galanteador Marcelo Gouveia. Os atores e atrizes, com menos experiência, rodeiam o quarteto.

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    Desta vez, o autor Mario Teixeira inicia a história como um novelo. Sem atropelos ou pressa para causar algum impacto inicial. Somente na terceira semana da novela, Zefa encontrou a almejada pedra turmalina paraíba. Isso é um acerto. As novelas anteriores do dramaturgo perderam fôlego do meio para o final.

    “No Rancho Fundo” agrada o telespectador que acompanhou “Mar do Sertão”. Os índices de audiência já surtiram efeito. A nova novela das seis fica corriqueiramente na casa dos 20 pontos, meta da faixa horária. A missão já está sendo cumprida.

    Fabio Maksymczuk

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