“TV Fama” vive péssima fase com reformulação

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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Uma das atrações mais icônicas da RedeTV!, “TV Fama” passa por um processo de reformulação. Flavia Noronha saiu. Em seu lugar, a emissora apostou em um trio de apresentadores. Agora, Alinne Prado, Julio Rocha e Ligia Mendes comandam o noticiário do mundo das celebridades. Nelson Rubens permanece como colunista.

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Apesar disso, a base do “TV Fama” continua a mesma. Não ocorreu uma mudança radical. Repórteres entram ao vivo com breves comentários sobre determinado assunto. Não há notas exclusivas ou “bombas”, de fato, que poderiam repercutir junto ao público. Nesta quarta-feira (21/04), Julio Rocha bradou que Nelson teria uma “grande bomba”. Na realidade, era uma notícia requentada do balão gástrico de Jojo Todynho que já circulava na mídia especializada.

A colunista Carla Bittencourt aproveitou a oportunidade para enaltecer Larissa Manoela que seria “a maior artista do Brasil” na atualidade. Comentário totalmente dispensável. O noticiário poderia trilhar uma linha editorial mais jornalística e independente. Fugir do marketing que constrói a imagem de muitas celebridades.

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O cenário virtual já deveria ter sido abandonado há anos. Nesta reformulação, o programa ainda aposta neste visual desgastadíssimo.

O principal entrave da reformulação recai na escalação do trio de apresentadores. A falta de entrosamento é perceptível. Ligia Mendes, que já vem do fracassado “Tricotando”, irrita com sua verborragia. A direção deveria impor limites à apresentadora para trazer um ar mais harmônico na divisão de espaço de cada um. Julio, de fato, traz simpatia no vídeo. Porém, não é um apresentador nato. É uma figura presente desse noticiário de celebridades com sua carreira artística que foi alçado agora a comunicador.

Alinne é a melhor do trio. Traz refinamento e elegância na condução do “TV Fama”. Ela, poderia, perfeitamente, comandar sozinha a atração que tem menos de 40 minutos de arte (com reportagens). Escalar três apresentadores para chamar as matérias e colaboradores é uma estratégia equivocada.

Resultado: “TV Fama” dificilmente ultrapassa a barreira de 1 ponto na audiência. Gira ao redor do 0,5 ponto. Índice muito ruim em pleno horário nobre. O rejuvenescimento realmente era necessário. Porém, a reformulação precisa ser aprofundada na linha editorial e o (a) apresentador (a) precisa personificar a nova identidade do “TV Fama”.

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Uma das atrações mais icônicas da RedeTV!, “TV Fama” passa por um processo de reformulação. Flavia Noronha saiu. Em seu lugar, a emissora apostou em um trio de apresentadores. Agora, Alinne Prado, Julio Rocha e Ligia Mendes comandam o noticiário do mundo das celebridades. Nelson Rubens permanece como colunista.

Apesar disso, a base do “TV Fama” continua a mesma. Não ocorreu uma mudança radical. Repórteres entram ao vivo com breves comentários sobre determinado assunto. Não há notas exclusivas ou “bombas”, de fato, que poderiam repercutir junto ao público. Nesta quarta-feira (21/04), Julio Rocha bradou que Nelson teria uma “grande bomba”. Na realidade, era uma notícia requentada do balão gástrico de Jojo Todynho que já circulava na mídia especializada.

A colunista Carla Bittencourt aproveitou a oportunidade para enaltecer Larissa Manoela que seria “a maior artista do Brasil” na atualidade. Comentário totalmente dispensável. O noticiário poderia trilhar uma linha editorial mais jornalística e independente. Fugir do marketing que constrói a imagem de muitas celebridades.

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O principal entrave da reformulação recai na escalação do trio de apresentadores. A falta de entrosamento é perceptível. Ligia Mendes, que já vem do fracassado “Tricotando”, irrita com sua verborragia. A direção deveria impor limites à apresentadora para trazer um ar mais harmônico na divisão de espaço de cada um. Julio, de fato, traz simpatia no vídeo. Porém, não é um apresentador nato. É uma figura presente desse noticiário de celebridades com sua carreira artística que foi alçado agora a comunicador.

Alinne é a melhor do trio. Traz refinamento e elegância na condução do “TV Fama”. Ela, poderia, perfeitamente, comandar sozinha a atração que tem menos de 40 minutos de arte (com reportagens). Escalar três apresentadores para chamar as matérias e colaboradores é uma estratégia equivocada.

Resultado: “TV Fama” dificilmente ultrapassa a barreira de 1 ponto na audiência. Gira ao redor do 0,5 ponto. Índice muito ruim em pleno horário nobre. O rejuvenescimento realmente era necessário. Porém, a reformulação precisa ser aprofundada na linha editorial e o (a) apresentador (a) precisa personificar a nova identidade do “TV Fama”.

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