TV Cultura cria gambiarra em “Talentos”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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A TV Cultura já estreou a segunda temporada de “Talentos”. O talent show apresentado por Jarbas Homem de Mello ganha um bom horário na programação da emissora da Fundação Padre Anchieta: aos sábados, a partir das 20 horas. A disputa reúne candidatos que cantam, dançam e atuam. O programa consagrará o “grande nome do teatro musical brasileiro da atualidade”.

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A atração conta com 1 hora e 15 minutos de duração. Quatro candidatos se apresentam ao júri. Além disso, “Talentos” conta com duas apresentações musicais. Uma do próprio Jarbas que é ícone do teatro musical no Brasil e outra de algum jurado.

Nesta segunda temporada, a TV Cultura criou uma gambiarra para a gravação do talent show. Ao invés dos candidatos se apresentarem no palco do programa com os jurados presentes, eles gravam o número musical que recebe avaliação por um telão. Isso se deve aos protocolos de segurança da saúde da OMS diante do novo Coronavírus.

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Evidentemente, há uma diferença entre acompanhar uma apresentação no palco e por vídeo. Os candidatos que vêm do teatro musical propriamente dito deverão se adaptar à linguagem televisiva para melhor êxito no julgamento. Quem tem empatia com a câmera, ganha vantagem na “forçada” reformulação.

Neste sábado (29/08), o júri contou com a presença de Tiago Abravanel e Diego Montez. Um fato curioso chamou a atenção no julgamento. Dentre os quatro desafiantes, dois passam direto para a semifinal. O terceiro colocado vai para a repescagem. Nesta edição, dois rapazes empataram em terceiro.

Diante do dilema, o júri teve que decidir qual dos dois seguiria para a fase da “nova chance”. Eis que Montez ressaltou que descartaria as suas próprias notas e classificou o candidato com a menor nota de acordo com sua avaliação original. Estranhíssimo.

É louvável que a TV Cultura invista em produções próprias, especialmente neste momento delicado da pandemia. “Talentos” possui um bom ritmo, boa apresentação e candidatos expressivos. É uma boa opção ao telespectador.

Fabio Maksymczuk

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A TV Cultura já estreou a segunda temporada de “Talentos”. O talent show apresentado por Jarbas Homem de Mello ganha um bom horário na programação da emissora da Fundação Padre Anchieta: aos sábados, a partir das 20 horas. A disputa reúne candidatos que cantam, dançam e atuam. O programa consagrará o “grande nome do teatro musical brasileiro da atualidade”.

A atração conta com 1 hora e 15 minutos de duração. Quatro candidatos se apresentam ao júri. Além disso, “Talentos” conta com duas apresentações musicais. Uma do próprio Jarbas que é ícone do teatro musical no Brasil e outra de algum jurado.

Nesta segunda temporada, a TV Cultura criou uma gambiarra para a gravação do talent show. Ao invés dos candidatos se apresentarem no palco do programa com os jurados presentes, eles gravam o número musical que recebe avaliação por um telão. Isso se deve aos protocolos de segurança da saúde da OMS diante do novo Coronavírus.

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Evidentemente, há uma diferença entre acompanhar uma apresentação no palco e por vídeo. Os candidatos que vêm do teatro musical propriamente dito deverão se adaptar à linguagem televisiva para melhor êxito no julgamento. Quem tem empatia com a câmera, ganha vantagem na “forçada” reformulação.

Neste sábado (29/08), o júri contou com a presença de Tiago Abravanel e Diego Montez. Um fato curioso chamou a atenção no julgamento. Dentre os quatro desafiantes, dois passam direto para a semifinal. O terceiro colocado vai para a repescagem. Nesta edição, dois rapazes empataram em terceiro.

Diante do dilema, o júri teve que decidir qual dos dois seguiria para a fase da “nova chance”. Eis que Montez ressaltou que descartaria as suas próprias notas e classificou o candidato com a menor nota de acordo com sua avaliação original. Estranhíssimo.

É louvável que a TV Cultura invista em produções próprias, especialmente neste momento delicado da pandemia. “Talentos” possui um bom ritmo, boa apresentação e candidatos expressivos. É uma boa opção ao telespectador.

Fabio Maksymczuk

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