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A TV Brasil lança nesta sexta-feira, 20 de outubro, às 21h, um longa-metragem nacional inédito em sua sessão de cinema. O título ficará disponível também no TV Brasil Play, streaming gratuito da emissora pública.
“Castanha” (2014), primeiro longa-metragem dirigido pelo cineasta Davi Pretto, foi lançado na mostra Fórum, do Festival de Berlim, e se apresenta entre a ficção e o documentário.
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O enredo acompanha o ator João Carlos Castanha. Com 52 anos, ele tem uma rotina monótona durante o dia e uma noite mais agitada: atua em peças de teatro e filmes, mas também trabalha na noite de Porto Alegre como transformista em baladas gays.
O personagem vive com a mãe septuagenária, Celina, no subúrbio da capital gaúcha. Solitário, doente e confuso, ele vai deixando de discernir sobre suas escolhas e confunde a realidade vivida com a ficção interpretada.
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Em constante dilema, o protagonista percorre a cena underground em uma experiência bem particular familiar e dicotômica que torna a violência intrínseca presente com muita potencialidade. Esse conflito gera inquietações em que a morte salta à tela com sua latência na trágica dinâmica da vida.
A produção conquistou o Prêmio de Melhor Filme na mostra Novos Rumos, do Festival do Rio, entre outros reconhecimentos internacionais.
Confira o trailer de “Castanha”, de Davi Pretto:
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A TV Brasil lança nesta sexta-feira, 20 de outubro, às 21h, um longa-metragem nacional inédito em sua sessão de cinema. O título ficará disponível também no TV Brasil Play, streaming gratuito da emissora pública.
“Castanha” (2014), primeiro longa-metragem dirigido pelo cineasta Davi Pretto, foi lançado na mostra Fórum, do Festival de Berlim, e se apresenta entre a ficção e o documentário.
O enredo acompanha o ator João Carlos Castanha. Com 52 anos, ele tem uma rotina monótona durante o dia e uma noite mais agitada: atua em peças de teatro e filmes, mas também trabalha na noite de Porto Alegre como transformista em baladas gays.
O personagem vive com a mãe septuagenária, Celina, no subúrbio da capital gaúcha. Solitário, doente e confuso, ele vai deixando de discernir sobre suas escolhas e confunde a realidade vivida com a ficção interpretada.
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Em constante dilema, o protagonista percorre a cena underground em uma experiência bem particular familiar e dicotômica que torna a violência intrínseca presente com muita potencialidade. Esse conflito gera inquietações em que a morte salta à tela com sua latência na trágica dinâmica da vida.
A produção conquistou o Prêmio de Melhor Filme na mostra Novos Rumos, do Festival do Rio, entre outros reconhecimentos internacionais.
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