“Três Vezes Ana” cresce em reta final no SBT

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Na última terça-feira (04/07), o SBT exibiu o último capítulo de “Três Vezes Ana”. A novela mexicana manteve os índices de audiência da faixa noturna do SBT. Não conseguiu elevar o patamar da emissora no Kantar/Ibope. Ficou ao redor dos 5 pontos de média.

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A trama andou em círculos em todo o seu “miolo”. A novela cresceu na reta final com uma sucessão de acontecimentos que, de fato, prendeu a atenção do telespectador, especialmente no reencontro das três irmãs Ana Lucia, Ana Laura e Ana Leticia, interpretadas por Angelique Boyer, atriz amplamente conhecida pelo público do canal.

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Angelique, de fato, conseguiu superar o árduo desafio de incorporar três personagens com personalidades distintas. Só pelo olhar, o público já reconhecia se era a vilã-mor Ana Leticia usurpando o lugar de suas irmãs. Nossos aplausos.

Já Sebastian Rulli, outro ator muito conhecido das “novelas da tarde”, incorporou duas personalidades distintas, o doce Santiago e o gélido Marcelo. Também superou esse desafio.

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O último capítulo deixou a desejar. Em um ritmo fugaz, a trama chegou ao fim com a triste morte de Ernestina (Susana Dosamantes), avó que lutou a novela inteira em busca de Ana Lucia. Aproveitou a presença da neta desaparecida em um breve período. Além disso, nem teve a oportunidade de desfrutar o seu amor Rodrigo Casanova (Otto Sirgo).

O vilão Fernando (Fabián Pizzorno) morreu repentinamente. O público não teve a oportunidade de acompanhar a reação de Élida (Olivia Bucio) diante da morte de seus filhos Valentin (Carlos de la Mota) e Claudia (Anahí Fraser). Tudo corrido. Apressado.

Ana Leticia entrou na galeria de vilãs mais megeras das telenovelas da Televisa. Queria destruir tudo ao seu redor e a felicidade de todos diante do amor doentio e impossível pelo seu tio Mariano (Ramiro Fumazoni). Aliás, o personagem também foi penalizado ao ficar em uma cadeira de rodas.

O SBT errou na estratégia de exibição da telenovela. Deveria ter sido levada ao ar no rastro dos sucessos “Teresa” e “Abismo de Paixão”. Demorou para ser veiculada. Além disso, a grade de programação permanece sustentada em equívocos. “Três Vezes Ana” não poderia enfrentar “Vai na Fé”. Nos últimos capítulos, jogaram a novela até 20 horas. Em uma quarta-feira, enfrentou o “Jornal Nacional”. E ainda continuam chamando de “Novelas da Tarde”.

“Três Vezes Ana” celebrou a versatilidade de Angelique Boyer. Os últimos quarenta capítulos valeram a pena.

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Na última terça-feira (04/07), o SBT exibiu o último capítulo de “Três Vezes Ana”. A novela mexicana manteve os índices de audiência da faixa noturna do SBT. Não conseguiu elevar o patamar da emissora no Kantar/Ibope. Ficou ao redor dos 5 pontos de média.

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A trama andou em círculos em todo o seu “miolo”. A novela cresceu na reta final com uma sucessão de acontecimentos que, de fato, prendeu a atenção do telespectador, especialmente no reencontro das três irmãs Ana Lucia, Ana Laura e Ana Leticia, interpretadas por Angelique Boyer, atriz amplamente conhecida pelo público do canal.

Angelique, de fato, conseguiu superar o árduo desafio de incorporar três personagens com personalidades distintas. Só pelo olhar, o público já reconhecia se era a vilã-mor Ana Leticia usurpando o lugar de suas irmãs. Nossos aplausos.

Já Sebastian Rulli, outro ator muito conhecido das “novelas da tarde”, incorporou duas personalidades distintas, o doce Santiago e o gélido Marcelo. Também superou esse desafio.

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O último capítulo deixou a desejar. Em um ritmo fugaz, a trama chegou ao fim com a triste morte de Ernestina (Susana Dosamantes), avó que lutou a novela inteira em busca de Ana Lucia. Aproveitou a presença da neta desaparecida em um breve período. Além disso, nem teve a oportunidade de desfrutar o seu amor Rodrigo Casanova (Otto Sirgo).

O vilão Fernando (Fabián Pizzorno) morreu repentinamente. O público não teve a oportunidade de acompanhar a reação de Élida (Olivia Bucio) diante da morte de seus filhos Valentin (Carlos de la Mota) e Claudia (Anahí Fraser). Tudo corrido. Apressado.

Ana Leticia entrou na galeria de vilãs mais megeras das telenovelas da Televisa. Queria destruir tudo ao seu redor e a felicidade de todos diante do amor doentio e impossível pelo seu tio Mariano (Ramiro Fumazoni). Aliás, o personagem também foi penalizado ao ficar em uma cadeira de rodas.

O SBT errou na estratégia de exibição da telenovela. Deveria ter sido levada ao ar no rastro dos sucessos “Teresa” e “Abismo de Paixão”. Demorou para ser veiculada. Além disso, a grade de programação permanece sustentada em equívocos. “Três Vezes Ana” não poderia enfrentar “Vai na Fé”. Nos últimos capítulos, jogaram a novela até 20 horas. Em uma quarta-feira, enfrentou o “Jornal Nacional”. E ainda continuam chamando de “Novelas da Tarde”.

“Três Vezes Ana” celebrou a versatilidade de Angelique Boyer. Os últimos quarenta capítulos valeram a pena.

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