Teatro: “Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical” fortalece nostalgia

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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Neste domingo (18/08), estive no Teatro NET e assisti “Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical”. A montagem com direção geral de Léo Rommano foi inteligente em reunir todos os personagens do histórico programa da TV Cultura que alcançou expressiva repercussão nos anos 90 e nas reprises nestes derradeiros 25 anos.

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O musical mostra que os personagens permanecem com fôlego nesta novíssima geração. Quando algo é bom, fica atemporal. Até o Ratinho do “fazedor de xixi La, la, laiá laiá, la Laiá la, la, la, Laiá la, la, la, la, la, la” aparece no espetáculo.

Caipora…. Fadinhas… Relógio… Todos presentes. O musical resgata as canções clássicas do programa (que som…que som é esse.. quem sabe o nome dele?….), músicas inéditas e, principalmente, há o desenvolvimento do roteiro. Não fica só na “cantoria”. Isso é ótimo. Resgata a nostalgia.

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A linha mestra do espetáculo recai na dificuldade de Nino, interpretado por Roberto Rocha, em aprender os truques da feitiçaria. O espetáculo fugiu, como um todo, do confronto direto entre o menino de 300 anos e Dr. Abobrinha, vivido por Igor Pushinov.

Há uma atualização interessante que aparece com Penélope, interpretada por Lia Canineu. A jornalista agora fala em redes sociais. Por outro lado, Biba, vivida por Karol Nascimento, pede um autógrafo no primeiro encontro entre as duas personagens. Poderia ser uma selfie. Etevaldo, o ET também anuncia o seu perfil no Instagram. O perfil dele é etevaldo_oet

“Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical” encanta a primeira geração, segunda, terceira, quarta e agora os seus filhos.

Fabio Maksymczuk

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Neste domingo (18/08), estive no Teatro NET e assisti “Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical”. A montagem com direção geral de Léo Rommano foi inteligente em reunir todos os personagens do histórico programa da TV Cultura que alcançou expressiva repercussão nos anos 90 e nas reprises nestes derradeiros 25 anos.

O musical mostra que os personagens permanecem com fôlego nesta novíssima geração. Quando algo é bom, fica atemporal. Até o Ratinho do “fazedor de xixi La, la, laiá laiá, la Laiá la, la, la, Laiá la, la, la, la, la, la” aparece no espetáculo.

Caipora…. Fadinhas… Relógio… Todos presentes. O musical resgata as canções clássicas do programa (que som…que som é esse.. quem sabe o nome dele?….), músicas inéditas e, principalmente, há o desenvolvimento do roteiro. Não fica só na “cantoria”. Isso é ótimo. Resgata a nostalgia.

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A linha mestra do espetáculo recai na dificuldade de Nino, interpretado por Roberto Rocha, em aprender os truques da feitiçaria. O espetáculo fugiu, como um todo, do confronto direto entre o menino de 300 anos e Dr. Abobrinha, vivido por Igor Pushinov.

Há uma atualização interessante que aparece com Penélope, interpretada por Lia Canineu. A jornalista agora fala em redes sociais. Por outro lado, Biba, vivida por Karol Nascimento, pede um autógrafo no primeiro encontro entre as duas personagens. Poderia ser uma selfie. Etevaldo, o ET também anuncia o seu perfil no Instagram. O perfil dele é etevaldo_oet

“Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical” encanta a primeira geração, segunda, terceira, quarta e agora os seus filhos.

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