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    Silvio Luiz entra para história da TV brasileira

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    Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
    Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

    Na última quinta-feira (16/05), Silvio Luiz, aos 89 anos, desencarnou. O icônico narrador tinha sofrido, recentemente, um derrame durante a transmissão da final do Campeonato Paulista entre Palmeiras e Santos pela plataforma digital da Record.  O paulistano tinha sido um dos primeiros funcionários, justamente, da Record quando a emissora tinha 18 dias de existência. Ciclo iniciado e encerrado na empresa.

    Sempre fugi das transmissões esportivas da TV Globo, especialmente as lideradas por Galvão Bueno. A Band, então “Canal do Esporte”, era o meu refúgio. A minha primeira lembrança do narrador Silvio Luiz remonta à Copa da Itália em 1990. Na então TV Bandeirantes. Desde então, sempre acompanhei a minha dupla de narradores preferidos, Luciano do Valle e Silvio Luiz.

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    A irreverência é a sua maior marca. Trazia sua originalidade em jogos que, muitas vezes, ficavam em segundo plano, diante do baixo desempenho dos jogadores. Silvio Luiz era a principal atração. Muitas partidas insossas eram apenas um detalhe. O narrador prendia a atenção do telespectador com seu estilo único.

    Na edição da última quinta-feira (16/05), Flavio Prado ficou visivelmente emocionado durante o programa “Bate Pronto”, na TV Jovem Pan. O jornalista ressaltou a importância do narrador para o seu crescimento pessoal e profissional. Já Fabio Piperno relembrou a falta de sensibilidade de alguns executivos de TV que não permitiram que Silvio Luiz narrasse os jogos da Copa do Mundo realizada no Brasil em 2014. Seria seu décimo Mundial.

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    A RedeTV! exibiu um programa especial nesta madrugada de quinta (16/05) para sexta-feira (17/05). Em uma sabatina com Marcelo do Ó, Fernando Fontana e Napoleão de Almeida, gravada no ano passado, Silvio destacou que a vida sem internet era mais simples. Bradou que era botafoguense e relembrou causos com Flavio Prado que promovia uma série de “sacanagens” com os colegas de trabalho.

    Silvio Luiz deixou sua marca e entrou para a história da televisão brasileira. Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e fãs.

    Fabio Maksymczuk

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    Sempre fugi das transmissões esportivas da TV Globo, especialmente as lideradas por Galvão Bueno. A Band, então “Canal do Esporte”, era o meu refúgio. A minha primeira lembrança do narrador Silvio Luiz remonta à Copa da Itália em 1990. Na então TV Bandeirantes. Desde então, sempre acompanhei a minha dupla de narradores preferidos, Luciano do Valle e Silvio Luiz.

    A irreverência é a sua maior marca. Trazia sua originalidade em jogos que, muitas vezes, ficavam em segundo plano, diante do baixo desempenho dos jogadores. Silvio Luiz era a principal atração. Muitas partidas insossas eram apenas um detalhe. O narrador prendia a atenção do telespectador com seu estilo único.

    Na edição da última quinta-feira (16/05), Flavio Prado ficou visivelmente emocionado durante o programa “Bate Pronto”, na TV Jovem Pan. O jornalista ressaltou a importância do narrador para o seu crescimento pessoal e profissional. Já Fabio Piperno relembrou a falta de sensibilidade de alguns executivos de TV que não permitiram que Silvio Luiz narrasse os jogos da Copa do Mundo realizada no Brasil em 2014. Seria seu décimo Mundial.

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    Silvio Luiz deixou sua marca e entrou para a história da televisão brasileira. Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e fãs.

    Fabio Maksymczuk

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