“Shippados” reúne personagens atípicos em conflitos folhetinescos

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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Nesta sexta-feira (29/01), a TV Globo exibiu o último episódio de “Shippados”. A série tinha o DNA dos autores Alexandre Machado e Fernanda Young. Personagens fora do padrão em situações nonsenses. Luis Lobianco e Clarice Falcão viveram os “naturistas” Valdir e Brita. Andavam nus para lá e para cá. Os genitais apareciam camuflados no vídeo.

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Eduardo Sterblicht e Tatá Werneck protagonizaram a trama com os personagens Enzo e Rita. Sterblicht demonstrou, mais uma vez, que é um ator nato. Muito além da persona de um comediante. Tatá permaneceu com sua dicção acelerada. Em determinados momentos, ficava difícil compreender as suas falas.

“Shippados” tinha como um dos ingredientes abordar o mundo virtual, redes sociais e os relacionamentos pela internet e aplicativos. No decorrer dos episódios, tal aspecto ficou como pano de fundo. Perdeu fôlego. A série poderia ter destacado mais esse ambiente e a sua linguagem peculiar.

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Mesmo com os personagens “fora da caixa”, a trama, na realidade, apostava em velhos elementos dos folhetins. A busca da mocinha Rita, oprimida pela mãe, por seu pai. Na realidade, Enzo e Rita eram irmãos? “Eu te amo” selou o desfecho.

“Shippados” termina como a última obra da autora Fernanda Young.

Fabio Maksymczuk

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Nesta sexta-feira (29/01), a TV Globo exibiu o último episódio de “Shippados”. A série tinha o DNA dos autores Alexandre Machado e Fernanda Young. Personagens fora do padrão em situações nonsenses. Luis Lobianco e Clarice Falcão viveram os “naturistas” Valdir e Brita. Andavam nus para lá e para cá. Os genitais apareciam camuflados no vídeo.

Eduardo Sterblicht e Tatá Werneck protagonizaram a trama com os personagens Enzo e Rita. Sterblicht demonstrou, mais uma vez, que é um ator nato. Muito além da persona de um comediante. Tatá permaneceu com sua dicção acelerada. Em determinados momentos, ficava difícil compreender as suas falas.

“Shippados” tinha como um dos ingredientes abordar o mundo virtual, redes sociais e os relacionamentos pela internet e aplicativos. No decorrer dos episódios, tal aspecto ficou como pano de fundo. Perdeu fôlego. A série poderia ter destacado mais esse ambiente e a sua linguagem peculiar.

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Mesmo com os personagens “fora da caixa”, a trama, na realidade, apostava em velhos elementos dos folhetins. A busca da mocinha Rita, oprimida pela mãe, por seu pai. Na realidade, Enzo e Rita eram irmãos? “Eu te amo” selou o desfecho.

“Shippados” termina como a última obra da autora Fernanda Young.

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