Série gravada remotamente, “Amor e Sorte” estreia na Globo

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A quarentena trouxe para as pessoas rotinas e vivências nunca antes experimentadas. São situações nascidas neste cenário que levaram Jorge Furtado a criar a série “Amor e Sorte”. Serão quatro episódios independentes na TV Globo, mas com uma temática em comum: os relacionamentos durante o isolamento social forçado pela pandemia.

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A série também tinha como premissa fundamental que os episódios fossem gravados com atores que passavam o período de quarentena juntos. Os três episódios gravados remotamente têm direção artística de Patrícia Pedrosa. O quarto foi gravado também com suas peculiaridades de um isolamento, mas presencialmente, com direção artística de Andrucha Waddington.

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“Amor e Sorte” estreia com o episódio “Gilda e Lúcia”, protagonizado pela dupla de mãe e filha, Fernanda Montenegro e Fernanda Torres; escrito por Antonio Prata, Chico Mattoso, Jorge Furtado e Fernanda Torres; e dirigido por Andrucha Waddington e seu filho, enteado de Fernanda Torres, Pedro Waddington. O episódio conta ainda com participação especial de Joaquim Waddington, filho de Andrucha e Fernanda.

O episódio retrata a urgência de uma filha, Lúcia (Fernanda Torres), que precisa resgatar a mãe, Gilda (Fernanda Montenegro), no Rio de Janeiro quando a pandemia começa. A urgência é devido à despreocupação de Gilda com a possível contaminação viral, mesmo sendo grupo de risco, na casa dos 90 anos. Moradora de Copacabana, ela insiste em circular pelo bairro, à revelia da necessidade de isolamento. A fim de mantê-la segura, Lúcia praticamente a sequestra, a coloca dentro do carro e sobe a Serra para garantir que a mãe não terá como escapar. A convivência forçada trará à tona diferenças gritantes da personalidade das duas, que provavelmente foram a razão de se manterem afastadas por quase uma vida inteira. A transformação deste relacionamento será retratada ao longo dos mais de 30 minutos de episódio.

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Lázaro Ramos e Taís Araujo são os personagens do episódio assinado por Alexandre Machado, autor de produções icônicas, como ‘Os Normais’ e ‘Shippados’, no primeiro trabalho após a partida de seu grande amor e parceira de profissão, Fernanda Young. Neste episódio, ele retrata um casal confinado que, ao divergir sobre uma questão ideológica, chega a uma grande discussão matrimonial turbinada pelos nervos à flor da pele.

Caio Blat e Luisa Arraes protagonizam texto deles próprios e de Jorge Furtado, que fala sobre um relacionamento que começa exatamente quando as pessoas precisam entrar em confinamento. Emilio Dantas e Fabiula Nascimento protagonizam a história de um casal que caminha para o divórcio quando o isolamento começa, com texto assinado pelas autoras Jô Abdu e Adriana Falcão, que têm em comum séries de sucesso no currículo como ‘A Grande Família’.

“Amor e Sorte” estreia dia 08 de setembro, às 22h45 na Globo.
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A quarentena trouxe para as pessoas rotinas e vivências nunca antes experimentadas. São situações nascidas neste cenário que levaram Jorge Furtado a criar a série “Amor e Sorte”. Serão quatro episódios independentes na TV Globo, mas com uma temática em comum: os relacionamentos durante o isolamento social forçado pela pandemia.

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A série também tinha como premissa fundamental que os episódios fossem gravados com atores que passavam o período de quarentena juntos. Os três episódios gravados remotamente têm direção artística de Patrícia Pedrosa. O quarto foi gravado também com suas peculiaridades de um isolamento, mas presencialmente, com direção artística de Andrucha Waddington.

“Amor e Sorte” estreia com o episódio “Gilda e Lúcia”, protagonizado pela dupla de mãe e filha, Fernanda Montenegro e Fernanda Torres; escrito por Antonio Prata, Chico Mattoso, Jorge Furtado e Fernanda Torres; e dirigido por Andrucha Waddington e seu filho, enteado de Fernanda Torres, Pedro Waddington. O episódio conta ainda com participação especial de Joaquim Waddington, filho de Andrucha e Fernanda.

O episódio retrata a urgência de uma filha, Lúcia (Fernanda Torres), que precisa resgatar a mãe, Gilda (Fernanda Montenegro), no Rio de Janeiro quando a pandemia começa. A urgência é devido à despreocupação de Gilda com a possível contaminação viral, mesmo sendo grupo de risco, na casa dos 90 anos. Moradora de Copacabana, ela insiste em circular pelo bairro, à revelia da necessidade de isolamento. A fim de mantê-la segura, Lúcia praticamente a sequestra, a coloca dentro do carro e sobe a Serra para garantir que a mãe não terá como escapar. A convivência forçada trará à tona diferenças gritantes da personalidade das duas, que provavelmente foram a razão de se manterem afastadas por quase uma vida inteira. A transformação deste relacionamento será retratada ao longo dos mais de 30 minutos de episódio.

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Lázaro Ramos e Taís Araujo são os personagens do episódio assinado por Alexandre Machado, autor de produções icônicas, como ‘Os Normais’ e ‘Shippados’, no primeiro trabalho após a partida de seu grande amor e parceira de profissão, Fernanda Young. Neste episódio, ele retrata um casal confinado que, ao divergir sobre uma questão ideológica, chega a uma grande discussão matrimonial turbinada pelos nervos à flor da pele.

Caio Blat e Luisa Arraes protagonizam texto deles próprios e de Jorge Furtado, que fala sobre um relacionamento que começa exatamente quando as pessoas precisam entrar em confinamento. Emilio Dantas e Fabiula Nascimento protagonizam a história de um casal que caminha para o divórcio quando o isolamento começa, com texto assinado pelas autoras Jô Abdu e Adriana Falcão, que têm em comum séries de sucesso no currículo como ‘A Grande Família’.

“Amor e Sorte” estreia dia 08 de setembro, às 22h45 na Globo.
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