Segunda fase de “Renascer” inicia com estranhamento

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Após a excelente primeira fase de “Renascer”, o remake da novela adaptada por Bruno Luperi entrou na segunda fase com estranhamento. A passagem de tempo gerou dúvidas no telespectador. Alguns personagens envelheceram desproporcionalmente com outros. Deocleciano envelheceu mais de 30 anos com o ator Jackson Antunes. Ao mesmo tempo, Padre Santo permaneceu na pele do ator Chico Diaz, praticamente com o mesmo visual.

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Mariana, interpretada por Theresa Fonseca, surgiu como neta de Belarmino (Antonio Calloni). Porém, nas últimas cenas da primeira fase, Nena (Quitéria Kelly) apareceu ao lado de uma menina que ganhou foco na edição. Parte do público ficou com a impressão de que essa garota seria Mariana. Portanto, seria filha. Cronologicamente, não teria condições de Mariana ser neta com a passagem do tempo. Ficou confuso.

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A história de amor fulminante entre José Inocencio, agora vivido por Marcos Palmeira, também causa estranhamento. Em poucos capítulos, o “coronel” resolve se casar com a herdeira de seu maior inimigo. E destrói o sonho de seu filho João Pedro (Juan Paiva) que também se apaixonou à primeira vista.

Na obra original, Buba causou grande impacto perante o telespectador com a atuação visceral e inesquecível de Maria Luisa Mendonça. De hermafrodita (ou pessoa intersexo), o adaptador resolveu transformar a personagem em uma “mulher trans”. Agora, a missão ficou com a novata Gabriela Medeiros que deu um tom completamente diferente. Também mulher trans na vida real, Gabriela impregna um ar “low profile”. Calma e serena. Com isso, Buba ganha uma coloração menos impactante.

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Rodrigo Simas surge muito bem no vídeo como José Venancio. O amadurecimento do ator é perceptível. Inicialmente, ficou estupefato com a descoberta da condição de Buba. De repente, agora na adaptação, o “herdeiro do cacau” transformou-se, praticamente, em um militante da causa LGBTQIA+.  Em seu discurso, proferiu falas, como heteronormatividade e mulher cis. Provocou estranhamento a mudança de postura.

A segunda fase de “Renascer” inicia com desafios para envolver o público.

Fabio Maksymczuk

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Após a excelente primeira fase de “Renascer”, o remake da novela adaptada por Bruno Luperi entrou na segunda fase com estranhamento. A passagem de tempo gerou dúvidas no telespectador. Alguns personagens envelheceram desproporcionalmente com outros. Deocleciano envelheceu mais de 30 anos com o ator Jackson Antunes. Ao mesmo tempo, Padre Santo permaneceu na pele do ator Chico Diaz, praticamente com o mesmo visual.

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Mariana, interpretada por Theresa Fonseca, surgiu como neta de Belarmino (Antonio Calloni). Porém, nas últimas cenas da primeira fase, Nena (Quitéria Kelly) apareceu ao lado de uma menina que ganhou foco na edição. Parte do público ficou com a impressão de que essa garota seria Mariana. Portanto, seria filha. Cronologicamente, não teria condições de Mariana ser neta com a passagem do tempo. Ficou confuso.

A história de amor fulminante entre José Inocencio, agora vivido por Marcos Palmeira, também causa estranhamento. Em poucos capítulos, o “coronel” resolve se casar com a herdeira de seu maior inimigo. E destrói o sonho de seu filho João Pedro (Juan Paiva) que também se apaixonou à primeira vista.

Na obra original, Buba causou grande impacto perante o telespectador com a atuação visceral e inesquecível de Maria Luisa Mendonça. De hermafrodita (ou pessoa intersexo), o adaptador resolveu transformar a personagem em uma “mulher trans”. Agora, a missão ficou com a novata Gabriela Medeiros que deu um tom completamente diferente. Também mulher trans na vida real, Gabriela impregna um ar “low profile”. Calma e serena. Com isso, Buba ganha uma coloração menos impactante.

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Rodrigo Simas surge muito bem no vídeo como José Venancio. O amadurecimento do ator é perceptível. Inicialmente, ficou estupefato com a descoberta da condição de Buba. De repente, agora na adaptação, o “herdeiro do cacau” transformou-se, praticamente, em um militante da causa LGBTQIA+.  Em seu discurso, proferiu falas, como heteronormatividade e mulher cis. Provocou estranhamento a mudança de postura.

A segunda fase de “Renascer” inicia com desafios para envolver o público.

Fabio Maksymczuk

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Comentários

4 COMENTÁRIOS

  1. A questão com a nova Buba pra mim é falar baixo e essa estranheza do Venâncio que ficou corrida. Em atuação aidad acho ok porque a Buba nas primeiras semanas da 1ª versão era bem calminha e passiva também, demorou a engatar. E esperava que nessa nova versão melhorassem essa trama da Mariana que segue intragável.

  2. Cagaram no clássico… Bruno Luperi não entende nada e estragou fatalmente uma obra épica do avô Benedito Ruy Barbosa.
    Pena!!! Estava tão ansioso pela estreia desse remate, ms me decepcionou grandemente… nem tenho vontade mais de acompanhar a trama…

  3. Não achei à altura da novela João Pedro e Zinha como casal.Joao Pedro merece uma mulher mais bonita e articulada.Comparando com Mariana ,por quem era apaixonado,a Zinha está muito aquém!Melhora aí, por favor!

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