“Se Joga” estreia sem identidade

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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Nesta segunda-feira (30/09), a TV Globo estreou “Se Joga”. A nova atração tem o objetivo de reconquistar a liderança perdida nas tardes da emissora. Porém, o primeiro programa já emitiu sinais preocupantes.

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A nova aposta platinada já começa com um grave empecilho. Um trio de apresentadores comanda “Se Joga”. A duração de uma hora diária não necessita de três comandantes. Fernanda Gentil, Érico Brás e Fabiana Karla se esguelharam na apresentação. O programa ficou barulhento. Gentil daria conta sozinha do recado. Fabiana e Érico não são apresentadores.

Além disso, o formato lembra mais um liquidificador. Mistura tudo e joga no colo do telespectador. O programa fica sem identidade. O game “Que conta é essa?” lembrou o extinto “Vídeo Game” comandado por Angélica. Até a disposição do auditório no cenário é a mesma.

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Já Paulo Vieira resgatou o Emergente como a Gente do “Programa do Porchat” no “Se Joga”. O quadro agora se chama “Isso é muito a minha vida”. Os dilemas da classe C ganham espaço com um tom humorado.

“Se Joga” se transformará em novo espaço para os contratados da TV Globo baterem o cartão. Nesta segunda, Paolla Oliveira participou de um quadro no qual a atriz tinha que escolher emojis em um celular. O quadro lembra (e muito) do “Luciana By Night”. Como diz Luciana Gimenez, “abafa”.

Durante grande parte do “Se Joga” aparecia um bloco azul no canto esquerdo da tela com informação da hora e temperatura. Totalmente desnecessário. Suja a imagem e tira a atenção do telespectador.

Antes mesmo da estreia, as chamadas da nova atração já não despertavam grande interesse. E isso confirmou-se. O desafio é enorme para a trupe liderada por Gentil.

Fabio Maksymczuk

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Nesta segunda-feira (30/09), a TV Globo estreou “Se Joga”. A nova atração tem o objetivo de reconquistar a liderança perdida nas tardes da emissora. Porém, o primeiro programa já emitiu sinais preocupantes.

A nova aposta platinada já começa com um grave empecilho. Um trio de apresentadores comanda “Se Joga”. A duração de uma hora diária não necessita de três comandantes. Fernanda Gentil, Érico Brás e Fabiana Karla se esguelharam na apresentação. O programa ficou barulhento. Gentil daria conta sozinha do recado. Fabiana e Érico não são apresentadores.

Além disso, o formato lembra mais um liquidificador. Mistura tudo e joga no colo do telespectador. O programa fica sem identidade. O game “Que conta é essa?” lembrou o extinto “Vídeo Game” comandado por Angélica. Até a disposição do auditório no cenário é a mesma.

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Já Paulo Vieira resgatou o Emergente como a Gente do “Programa do Porchat” no “Se Joga”. O quadro agora se chama “Isso é muito a minha vida”. Os dilemas da classe C ganham espaço com um tom humorado.

“Se Joga” se transformará em novo espaço para os contratados da TV Globo baterem o cartão. Nesta segunda, Paolla Oliveira participou de um quadro no qual a atriz tinha que escolher emojis em um celular. O quadro lembra (e muito) do “Luciana By Night”. Como diz Luciana Gimenez, “abafa”.

Durante grande parte do “Se Joga” aparecia um bloco azul no canto esquerdo da tela com informação da hora e temperatura. Totalmente desnecessário. Suja a imagem e tira a atenção do telespectador.

Antes mesmo da estreia, as chamadas da nova atração já não despertavam grande interesse. E isso confirmou-se. O desafio é enorme para a trupe liderada por Gentil.

Fabio Maksymczuk

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