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    “Reis” estreia com perspectiva ruim

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    Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
    Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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    Na última terça-feira (22/03), “Reis” estreou na Record TV. A nova produção registrou 9 pontos de média no primeiro e segundo episódios. No ano passado, “Gênesis” iniciou com 16 pontos. É uma clara resposta do telespectador.

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    A emissora errou ao vender a atração como série. O telespectador do horário nobre gosta de acompanhar novelas. “Reis” poderia ter o mesmo formato de “Gênesis”, um compilado de fases diferentes em uma mesma obra.

    Além disso, a nova aposta da emissora da Barra Funda tem a direção de Juan Pablo Pires. O diretor argentino não é do filão de telenovelas. Por isso mesmo, “Reis” apresenta um andamento demasiadamente cadenciado. Ritmo lento. Há diversos momentos sem falas entre os personagens. Imagens com trilha incidental. Pausas. Silêncio. Falta ação. Energia. Uma linguagem mais próxima da cinematográfica.

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    Além disso, a repetição da temática nos textos bíblicos também é outro ponto a ser levantado. Nestes primeiros capítulos, mais uma vez, uma mulher, no caso Ana (Branca Messina), enfrenta dificuldades para engravidar. Isso já foi levantado em outras tramas recentes exibidas pela emissora.

    “Reis” iniciou com uma perspectiva ruim. A proposta da série dificilmente cairá no gosto popular. A estruturação do projeto é equivocada.

    Fabio Maksymczuk

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    Na última terça-feira (22/03), “Reis” estreou na Record TV. A nova produção registrou 9 pontos de média no primeiro e segundo episódios. No ano passado, “Gênesis” iniciou com 16 pontos. É uma clara resposta do telespectador.

    A emissora errou ao vender a atração como série. O telespectador do horário nobre gosta de acompanhar novelas. “Reis” poderia ter o mesmo formato de “Gênesis”, um compilado de fases diferentes em uma mesma obra.

    Além disso, a nova aposta da emissora da Barra Funda tem a direção de Juan Pablo Pires. O diretor argentino não é do filão de telenovelas. Por isso mesmo, “Reis” apresenta um andamento demasiadamente cadenciado. Ritmo lento. Há diversos momentos sem falas entre os personagens. Imagens com trilha incidental. Pausas. Silêncio. Falta ação. Energia. Uma linguagem mais próxima da cinematográfica.

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    “Reis” iniciou com uma perspectiva ruim. A proposta da série dificilmente cairá no gosto popular. A estruturação do projeto é equivocada.

    Fabio Maksymczuk

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