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    “Power Couple Brasil 4” chega ao fim sem prova final

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    Ricardo Marques
    Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

    Olá, internautas

    Nesta quinta-feira (25/07), chegou ao fim a quarta temporada do “Power Couple Brasil”. Neste ano, diferente das edições anteriores, o reality não contou com a prova final que decide os dois finalistas para a votação popular.

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    Neste último episódio, a atração exibiu uma atividade que deu um carro zero quilômetro para o casal vitorioso Clara e André Coelho. Nicole e Bimbi, que ficaram em último e seriam eliminados da final com as regras dos anos anteriores, devem agradecer a mudança.

    Mesmo assim, Nicole e Marcelo eram, de fato, o casal mais conhecido, principalmente do público da Record pelas participações em “A Fazenda”. Logo na escalação do elenco, despontaram como franco favoritos diante dos outros nomes apresentados.

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    Alguns desconhecidos do grande público aproveitaram a oportunidade, como Ju e Manga. Exibiram uma imagem de entrosamento e cumplicidade. Muito Zica do Pântano! Já Taty e Braga funcionaram apenas como “escada” de Nicole e Bimbi. Passaram sem deixar marca alguma no reality.

    André Coelho sai queimado da atração diante do desrespeito com o apresentador Gugu Liberato que há décadas entra nos lares brasileiros. Quis ser o “engraçado da turma” com uma chacota que viralizou nas redes sociais e se deu mal.

    Nesta quarta edição, o momento mais constrangedor ficou por conta do casal Eliéser e Kamilla. O paranaense, em um tom infantil, desrespeitou Alexandre Folhas e Paula Pequeno, esportistas que representaram o Brasil em competições internacionais. Agressividade gratuita em uma prova de confronto direto entre os maridos. Já é a terceira vez que Eliéser participa de realities e passa a impressão de ter aprendido nada. Kamilla transmitiu uma imagem de afobada e pouco parceira com o marido nas gincanas.  O mesmo vale para Drika que esgoelava com André Marinho. Falta de companheirismo.

    O mesmo não ocorreu com Mariana e Daniel Saullo. Os dois passaram uma imagem de amor, ternura e cumplicidade no vídeo. Além disso, foi o casal que melhor sobressaiu nas provas. Porém, o formato do reality apareceu como um “Frankenstein” nesta quarta edição. A “casa” voltou a ter algum peso, mas não suficiente.

    Diante da mudança drástica no ano passado, o voto popular camufla, de fato, o cerne do programa. O casal pode sobressair em todas as provas e superar a casa do milhão de reais. Porém, o que vale mesmo é a imagem pessoal construída no vídeo e a organização semanal no mutirão de votos.

    Nicole e Bimbi adotaram a mesmíssima estratégia de Munik e Anderson. Apostaram na imagem de “isolados” pelo grupo. A goiana quase conseguiu atingir o objetivo no ano passado. Nicole e Bimbi não precisavam ter aplicado tal estratagema. Eles já eram fortes junto ao público. Era o casal mais midiático e forte com o telespectador.

    “Power Couple Brasil” precisa resgatar as suas raízes. Aplicar o formato original. Repensar a exibição diária. Prova final. Desde a madrugada, as redes sociais se transformaram em um verdadeiro “muro de lamentações” com a vitória do casal “Nicelo”. Pipocam de todos os lados teorias da conspiração. Desnecessário.

    Fabio Maksymczuk

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    Olá, internautas

    Nesta quinta-feira (25/07), chegou ao fim a quarta temporada do “Power Couple Brasil”. Neste ano, diferente das edições anteriores, o reality não contou com a prova final que decide os dois finalistas para a votação popular.

    Neste último episódio, a atração exibiu uma atividade que deu um carro zero quilômetro para o casal vitorioso Clara e André Coelho. Nicole e Bimbi, que ficaram em último e seriam eliminados da final com as regras dos anos anteriores, devem agradecer a mudança.

    Mesmo assim, Nicole e Marcelo eram, de fato, o casal mais conhecido, principalmente do público da Record pelas participações em “A Fazenda”. Logo na escalação do elenco, despontaram como franco favoritos diante dos outros nomes apresentados.

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    André Coelho sai queimado da atração diante do desrespeito com o apresentador Gugu Liberato que há décadas entra nos lares brasileiros. Quis ser o “engraçado da turma” com uma chacota que viralizou nas redes sociais e se deu mal.

    Nesta quarta edição, o momento mais constrangedor ficou por conta do casal Eliéser e Kamilla. O paranaense, em um tom infantil, desrespeitou Alexandre Folhas e Paula Pequeno, esportistas que representaram o Brasil em competições internacionais. Agressividade gratuita em uma prova de confronto direto entre os maridos. Já é a terceira vez que Eliéser participa de realities e passa a impressão de ter aprendido nada. Kamilla transmitiu uma imagem de afobada e pouco parceira com o marido nas gincanas.  O mesmo vale para Drika que esgoelava com André Marinho. Falta de companheirismo.

    O mesmo não ocorreu com Mariana e Daniel Saullo. Os dois passaram uma imagem de amor, ternura e cumplicidade no vídeo. Além disso, foi o casal que melhor sobressaiu nas provas. Porém, o formato do reality apareceu como um “Frankenstein” nesta quarta edição. A “casa” voltou a ter algum peso, mas não suficiente.

    Diante da mudança drástica no ano passado, o voto popular camufla, de fato, o cerne do programa. O casal pode sobressair em todas as provas e superar a casa do milhão de reais. Porém, o que vale mesmo é a imagem pessoal construída no vídeo e a organização semanal no mutirão de votos.

    Nicole e Bimbi adotaram a mesmíssima estratégia de Munik e Anderson. Apostaram na imagem de “isolados” pelo grupo. A goiana quase conseguiu atingir o objetivo no ano passado. Nicole e Bimbi não precisavam ter aplicado tal estratagema. Eles já eram fortes junto ao público. Era o casal mais midiático e forte com o telespectador.

    “Power Couple Brasil” precisa resgatar as suas raízes. Aplicar o formato original. Repensar a exibição diária. Prova final. Desde a madrugada, as redes sociais se transformaram em um verdadeiro “muro de lamentações” com a vitória do casal “Nicelo”. Pipocam de todos os lados teorias da conspiração. Desnecessário.

    Fabio Maksymczuk

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