Porchat se transforma em símbolo do GNT

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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2019 marcou um ano de virada para Fabio Porchat. O humorista saiu da Record TV e encontrou novos desafios no GNT. Como já informado neste espaço, a emissora da Barra Funda, de certa forma, não sentiu a ausência do apresentador. As séries norte-americanas, como Chicago Fire, mantiveram os índices de audiência do talk show. Oscilam entre 4 e 5 pontos. Nada mal.

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Já Porchat investiu no GNT. Continuou no interessante “Papo de Segunda” ao lado de Emicida, João Vicente e Chico Bosco. É um programa “maduro”. A cada segunda-feira, o quarteto recebe um entrevistado e um não sobrepõe o outro durante o bate-papo. Em uma edição recente, o ator Silvero Pereira trouxe um discurso engajado, especialmente sobre a homofobia, sem ser “militante chato”. Trouxe ponderações interessantes sobre o filme Bacurau. Ele é um dos destaques do longa nacional.

Neste ano, o apresentador investiu no “Que História É Essa, Porchat?”. A atração traz declarações inusitadas de famosos que contam os seus “causos”. O grande mérito da atração é garimpar declarações até então desconhecidas do telespectador. Um exemplo pode ser citado com o ator Kiko Mascarenhas que falou sobre o perrengue ocasionado por uma dor de barriga durante a inauguração de uma boate gay em Jacarepaguá, até então um lugar longínquo do Rio de Janeiro em 1990. Hilário.

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Diferente do “Programa do Porchat”, que era mais show ao invés de talk, “Que História É Essa, Porchat?” é mais talk que show. Evidentemente, agora no guarda-chuva do Grupo Globo, Porchat tem à disposição um número maior de opções de entrevistados.

Porchat se transformou em símbolo do GNT. É a sua principal estrela na atualidade.

Fabio Maksymczuk

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2019 marcou um ano de virada para Fabio Porchat. O humorista saiu da Record TV e encontrou novos desafios no GNT. Como já informado neste espaço, a emissora da Barra Funda, de certa forma, não sentiu a ausência do apresentador. As séries norte-americanas, como Chicago Fire, mantiveram os índices de audiência do talk show. Oscilam entre 4 e 5 pontos. Nada mal.

Já Porchat investiu no GNT. Continuou no interessante “Papo de Segunda” ao lado de Emicida, João Vicente e Chico Bosco. É um programa “maduro”. A cada segunda-feira, o quarteto recebe um entrevistado e um não sobrepõe o outro durante o bate-papo. Em uma edição recente, o ator Silvero Pereira trouxe um discurso engajado, especialmente sobre a homofobia, sem ser “militante chato”. Trouxe ponderações interessantes sobre o filme Bacurau. Ele é um dos destaques do longa nacional.

Neste ano, o apresentador investiu no “Que História É Essa, Porchat?”. A atração traz declarações inusitadas de famosos que contam os seus “causos”. O grande mérito da atração é garimpar declarações até então desconhecidas do telespectador. Um exemplo pode ser citado com o ator Kiko Mascarenhas que falou sobre o perrengue ocasionado por uma dor de barriga durante a inauguração de uma boate gay em Jacarepaguá, até então um lugar longínquo do Rio de Janeiro em 1990. Hilário.

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Diferente do “Programa do Porchat”, que era mais show ao invés de talk, “Que História É Essa, Porchat?” é mais talk que show. Evidentemente, agora no guarda-chuva do Grupo Globo, Porchat tem à disposição um número maior de opções de entrevistados.

Porchat se transformou em símbolo do GNT. É a sua principal estrela na atualidade.

Fabio Maksymczuk

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