“O Hospital” promove instalação do grupo da IURD

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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Nesta sexta-feira (25/06), a Record TV estreou “O Hospital”. O programa enfoca casos reais de médicos e pacientes do Hospital Moriah, localizado em São Paulo (SP). A instalação hospitalar pertence ao conglomerado da Igreja Universal do Reino de Deus, liderado por Edir Macedo.

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A série promove o hospital que, até aqui, não ganhou uma intensa campanha de divulgação na própria emissora. Grande parte dos telespectadores desconhecia o local que ficou mais conhecido pelas internações do apresentador Marcelo Rezende.

O episódio de estreia destacou histórias de pacientes que enfrentavam um tumor no cérebro, sopro no coração e uma mulher que desejava passar por uma cirurgia plástica. Histórias, evidentemente, pesadas. E para quem acompanha, por quase um ano e meio, o noticiário diário sobre a pandemia do novo Coronavírus, a série não serve como respiro.

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A produção enfrentou o desafio de ter sido gravada durante essa fase tensa para a humanidade. A emissora reforça que os profissionais envolvidos seguiram todos os protocolos da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde, com a supervisão do Serviço de controle de infecção hospitalar do Hospital Moriah.

Com as restrições impostas, as gravações tiveram limitações. E isso pode ter sido uma das razões para a edição que não ganhou um bom ritmo. A série deveria ter ganhado uma velocidade que, de alguma forma, envolvesse o telespectador com a história de vida de cada paciente, por exemplo. Ficou superficial. Faltou adrenalina.

Fabio Maksymczuk

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Nesta sexta-feira (25/06), a Record TV estreou “O Hospital”. O programa enfoca casos reais de médicos e pacientes do Hospital Moriah, localizado em São Paulo (SP). A instalação hospitalar pertence ao conglomerado da Igreja Universal do Reino de Deus, liderado por Edir Macedo.

A série promove o hospital que, até aqui, não ganhou uma intensa campanha de divulgação na própria emissora. Grande parte dos telespectadores desconhecia o local que ficou mais conhecido pelas internações do apresentador Marcelo Rezende.

O episódio de estreia destacou histórias de pacientes que enfrentavam um tumor no cérebro, sopro no coração e uma mulher que desejava passar por uma cirurgia plástica. Histórias, evidentemente, pesadas. E para quem acompanha, por quase um ano e meio, o noticiário diário sobre a pandemia do novo Coronavírus, a série não serve como respiro.

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A produção enfrentou o desafio de ter sido gravada durante essa fase tensa para a humanidade. A emissora reforça que os profissionais envolvidos seguiram todos os protocolos da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde, com a supervisão do Serviço de controle de infecção hospitalar do Hospital Moriah.

Com as restrições impostas, as gravações tiveram limitações. E isso pode ter sido uma das razões para a edição que não ganhou um bom ritmo. A série deveria ter ganhado uma velocidade que, de alguma forma, envolvesse o telespectador com a história de vida de cada paciente, por exemplo. Ficou superficial. Faltou adrenalina.

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