“No Limite – Amazônia” cresce sem Boninho

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Nesta quinta-feira (17/08), “No Limite – Amazônia” chegou ao fim. O paratleta Dedé Macedo consagrou-se o grande vencedor da sétima temporada do reality show. Conquistou 500 mil reais.

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A atração cresceu, nitidamente, sem a direção de Boninho. O diretor, nos últimos anos, carrega fracassos na TV Globo, como Pipoca da Ivete, Zig Zag Arena, Mestre do Sabor, além das insossas edições do “BBB22” e “BBB23”.

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As fragilidades do executivo ficaram ressaltadas com o ótimo trabalho desenvolvido pelo novo diretor Rodrigo Giannetto que impôs o seu estilo em “No Limite – Amazônia”. Mesmo em sua sétima temporada, o reality sempre surpreendia o telespectador com alguma reviravolta.

A excelente edição também fortaleceu a boa impressão. Ótima trilha sonora aliada à exuberante fotografia. Uma produção bem cuidada e caprichada. Demonstrou vigor. Reflexo direto da maior atuação da Endemol Shine Brasil.

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“No Limite – Amazônia” ganhou uma personalidade própria. Sem vestígios do “Big Brother Brasil”. As provas envolveram o público. Os conflitos entre os participantes ficaram contextualizados com o desenvolvimento da competição. Tudo bem amarrado na edição.

O apresentador Fernando Fernandes que já tinha conquistado expressivo desempenho no ano passado cresceu ainda mais com a nova direção. Símbolo da representatividade, teve a oportunidade de coroar uma outra pessoa com deficiência.

Na realidade, Dedé foi beneficiado pelo jogo errado de Yuri Fulý e Carol Nakamura em plena semifinal. A dupla, erroneamente, defendeu a eliminação de Paulinha e não do paratleta já acostumado com competições. Seria o natural favorito dentro do quinteto que sobrou na disputa.

Sem as torcidas organizadas que em muitas oportunidades tiram a real percepção do telespectador comum nas votações, o jogo de “No Limite – Amazônia” ocorreu sem a interferência do público. Outro acerto da temporada.

Do elenco, Amanda deixou uma imagem ruim no jogo. Não completou uma prova sequer e ainda prejudicou Pipa, um dos maiores trunfos de “No Limite – Amazônia” que saiu prematuramente. Por outro lado, Greici e Carol Nakamura ganharam a simpatia do público. Já Paulinha comoveu pela sua história de vida. Paulo Vilhena surpreendeu ao desistir da competição, o que beneficiou diretamente Fuly.

Com o título desgastado nas gestões Boninho, “No Limite – Amazônia” não explodiu nos índices de audiência. Ficou ao redor dos 15 pontos. Mesmo assim, termina como o melhor reality show exibido pela TV Globo nos últimos dois anos.

Fabio Maksymczuk

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Nesta quinta-feira (17/08), “No Limite – Amazônia” chegou ao fim. O paratleta Dedé Macedo consagrou-se o grande vencedor da sétima temporada do reality show. Conquistou 500 mil reais.

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A atração cresceu, nitidamente, sem a direção de Boninho. O diretor, nos últimos anos, carrega fracassos na TV Globo, como Pipoca da Ivete, Zig Zag Arena, Mestre do Sabor, além das insossas edições do “BBB22” e “BBB23”.

As fragilidades do executivo ficaram ressaltadas com o ótimo trabalho desenvolvido pelo novo diretor Rodrigo Giannetto que impôs o seu estilo em “No Limite – Amazônia”. Mesmo em sua sétima temporada, o reality sempre surpreendia o telespectador com alguma reviravolta.

A excelente edição também fortaleceu a boa impressão. Ótima trilha sonora aliada à exuberante fotografia. Uma produção bem cuidada e caprichada. Demonstrou vigor. Reflexo direto da maior atuação da Endemol Shine Brasil.

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“No Limite – Amazônia” ganhou uma personalidade própria. Sem vestígios do “Big Brother Brasil”. As provas envolveram o público. Os conflitos entre os participantes ficaram contextualizados com o desenvolvimento da competição. Tudo bem amarrado na edição.

O apresentador Fernando Fernandes que já tinha conquistado expressivo desempenho no ano passado cresceu ainda mais com a nova direção. Símbolo da representatividade, teve a oportunidade de coroar uma outra pessoa com deficiência.

Na realidade, Dedé foi beneficiado pelo jogo errado de Yuri Fulý e Carol Nakamura em plena semifinal. A dupla, erroneamente, defendeu a eliminação de Paulinha e não do paratleta já acostumado com competições. Seria o natural favorito dentro do quinteto que sobrou na disputa.

Sem as torcidas organizadas que em muitas oportunidades tiram a real percepção do telespectador comum nas votações, o jogo de “No Limite – Amazônia” ocorreu sem a interferência do público. Outro acerto da temporada.

Do elenco, Amanda deixou uma imagem ruim no jogo. Não completou uma prova sequer e ainda prejudicou Pipa, um dos maiores trunfos de “No Limite – Amazônia” que saiu prematuramente. Por outro lado, Greici e Carol Nakamura ganharam a simpatia do público. Já Paulinha comoveu pela sua história de vida. Paulo Vilhena surpreendeu ao desistir da competição, o que beneficiou diretamente Fuly.

Com o título desgastado nas gestões Boninho, “No Limite – Amazônia” não explodiu nos índices de audiência. Ficou ao redor dos 15 pontos. Mesmo assim, termina como o melhor reality show exibido pela TV Globo nos últimos dois anos.

Fabio Maksymczuk

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