“Melhor da Noite” enfrenta desafios na Band

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Nesta semana, a Band estreou “Melhor da Noite”. A nova aposta da emissora do Morumbi, comandada por Glenda Gozlowski e Zeca Camargo, sucede “Faustão na Band” no horário mais nobre da TV brasileira. A atração vai ao ar das 20h30 às 22 horas. Uma hora e meia de duração.

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O programa herda os bons índices, para o padrão do canal, do “Jornal da Band”. Na medição em tempo real, o programa perde fôlego quando entra a novela “Terra e Paixão” na TV Globo. A meta do “Melhor da Noite” é ficar entre 2 a 3 pontos. Nestas primeiras edições, o programa oscilou entre 1,6 a 2,3 pontos. Abaixo do “Faustão na Band” na fase já sem Fausto Silva.

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“Melhor da Noite” prometeu ser uma mistura entre jornalismo e entretenimento. Faltou o entretenimento. Uma série de reportagens lotou as primeiras edições. Os “VTs” tiraram o vigor da exibição “ao vivo”. Esse material poderia ser levado ao ar, por exemplo, no bloco “Info+” que ocupa as madrugadas da Band. Diante de tal quadro, o auditório não apresentou função alguma até aqui.

“Melhor da Noite” poderia seguir o formato do “Faustão na Band”. Cada dia, ficaria marcado por quadros de entretenimento. Seria interessante o retorno do “1001 Perguntas” às sextas-feiras, agora com o diferencial da presença do auditório.

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O quadro da culinária sob comando do chef Rodrigo Oliveira deveria ser descartado. O público já está saturado com o universo gastronômico na programação televisiva. Prova disso é a audiência obtida pelo “coirmão” Melhor da Tarde com Catia Fonseca e o The Chef com Edu Guedes na emissora.

Na semana da estreia, Glenda e Zeca não atropelaram um ou outro. A dupla passou uma boa sintonia no vídeo. Carla Bigatto, que agora incorpora a inteligência artificial MINA, poderia ser mais explorada dentro do maior foco no entretenimento e no “ao vivo”.

O bom êxito do “Melhor da Noite” é importante para que a Band não caia na tentação de realocar a faixa horária para RR Soares ou qualquer outra igreja evangélica. Ajustes são necessários para impulsionar a nova atração.

Fabio Maksymczuk

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Nesta semana, a Band estreou “Melhor da Noite”. A nova aposta da emissora do Morumbi, comandada por Glenda Gozlowski e Zeca Camargo, sucede “Faustão na Band” no horário mais nobre da TV brasileira. A atração vai ao ar das 20h30 às 22 horas. Uma hora e meia de duração.

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O programa herda os bons índices, para o padrão do canal, do “Jornal da Band”. Na medição em tempo real, o programa perde fôlego quando entra a novela “Terra e Paixão” na TV Globo. A meta do “Melhor da Noite” é ficar entre 2 a 3 pontos. Nestas primeiras edições, o programa oscilou entre 1,6 a 2,3 pontos. Abaixo do “Faustão na Band” na fase já sem Fausto Silva.

“Melhor da Noite” prometeu ser uma mistura entre jornalismo e entretenimento. Faltou o entretenimento. Uma série de reportagens lotou as primeiras edições. Os “VTs” tiraram o vigor da exibição “ao vivo”. Esse material poderia ser levado ao ar, por exemplo, no bloco “Info+” que ocupa as madrugadas da Band. Diante de tal quadro, o auditório não apresentou função alguma até aqui.

“Melhor da Noite” poderia seguir o formato do “Faustão na Band”. Cada dia, ficaria marcado por quadros de entretenimento. Seria interessante o retorno do “1001 Perguntas” às sextas-feiras, agora com o diferencial da presença do auditório.

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O quadro da culinária sob comando do chef Rodrigo Oliveira deveria ser descartado. O público já está saturado com o universo gastronômico na programação televisiva. Prova disso é a audiência obtida pelo “coirmão” Melhor da Tarde com Catia Fonseca e o The Chef com Edu Guedes na emissora.

Na semana da estreia, Glenda e Zeca não atropelaram um ou outro. A dupla passou uma boa sintonia no vídeo. Carla Bigatto, que agora incorpora a inteligência artificial MINA, poderia ser mais explorada dentro do maior foco no entretenimento e no “ao vivo”.

O bom êxito do “Melhor da Noite” é importante para que a Band não caia na tentação de realocar a faixa horária para RR Soares ou qualquer outra igreja evangélica. Ajustes são necessários para impulsionar a nova atração.

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