Mea culpa aparece em celebração dos 30 anos do Domingo Legal

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Fabio Maksymczuk
Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Neste domingo (22/01), Celso Portiolli celebrou as três décadas do “Domingo Legal”. O tradicional dominical do SBT ganhou fôlego nos últimos anos e garante a vice-liderança isolada com facilidade.

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Para comemorar o aniversário, a edição especial ficou dividida em três partes. Na primeira, Portiolli recebeu Bruno e Marrone que ficaram no ar por mais de 1h15 (com os intervalos comerciais). O bloco musical poderia ter sido dividido com outros cantores que brilharam nos 30 anos do “Domingo Legal”. Ficou arrastado.

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Depois, por outra 1 hora e quinze minutos, entrou o quadro do “Passa ou Repassa” dentro do clima dos festejos. Símbolos do dominical disputaram as gincanas. Alessandra Scatena, Luiza Ambiel, Helen Ganzarolli, Liminha, Gavião e Pedro Manso relembraram suas passagens pelo palco do SBT. Funcionou.

O momento mais aguardado durou quase duas horas no ar com uma edição competente. Conseguiram condensar fatos marcantes dos 30 anos que ativaram a memória afetiva do telespectador.

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Acompanhei a estreia do “Domingo Legal” em 17 de janeiro de 1993. Sempre assisti ao dominical, especialmente na fase áurea com Gugu Liberato. Os principais marcos, para mim, apareceram no material: a participação do grupo Mamonas Assassinas e a cobertura jornalística do acidente fatal que vitimou o grupo em 1996, além da visita especial de Thalia no palco de Gugu Liberato, em pleno auge das novelas mexicanas na emissora.

A edição tentou dividir em blocos temáticos, como gincanas entre famosos, musicais, coberturas jornalísticas e quadros fixos. Dois momentos chamaram a atenção. A locutora frisou a saída de Gugu Liberato da atração em 2009. “O impensável aconteceu”, bradou. Em seguida, frisou que Celso Portiolli resgatou o DNA original do programa com a aposta pura do entretenimento e diversão, elementos que faziam parte da estrutura em 1993.

Anteriormente, o texto lido pela locutora ressaltou: “Alguns excessos foram cometidos”. Enfatizou que o dominical do SBT amadureceu. Mea culpa, em especial sobre o fatídico episódio do PCC que manchou a imagem da atração e do próprio Gugu em 2003.

Ocorreu também uma menção perspicaz durante o resgaste da Banheira do Gugu. “A TV dos anos 90 era bem mais permissiva”, bradou a locutora. Uma tentativa de contextualizar o quadro com a sua era.

O momento que arrancou lágrimas do público aconteceu na lembrança do obituário de Gugu Liberato em 2019. O telespectador já tinha rememorado os momentos marcantes do apresentador e foi tocado, novamente, pela morte do comunicador.

“Domingo Legal” se transformou em um dos dominicais mais tradicionais da TV brasileira. Felicito todos os profissionais que construíram e mantêm um dos programas mais longevos da TV brasileira.

Fabio Maksymczuk

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Neste domingo (22/01), Celso Portiolli celebrou as três décadas do “Domingo Legal”. O tradicional dominical do SBT ganhou fôlego nos últimos anos e garante a vice-liderança isolada com facilidade.

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Para comemorar o aniversário, a edição especial ficou dividida em três partes. Na primeira, Portiolli recebeu Bruno e Marrone que ficaram no ar por mais de 1h15 (com os intervalos comerciais). O bloco musical poderia ter sido dividido com outros cantores que brilharam nos 30 anos do “Domingo Legal”. Ficou arrastado.

Depois, por outra 1 hora e quinze minutos, entrou o quadro do “Passa ou Repassa” dentro do clima dos festejos. Símbolos do dominical disputaram as gincanas. Alessandra Scatena, Luiza Ambiel, Helen Ganzarolli, Liminha, Gavião e Pedro Manso relembraram suas passagens pelo palco do SBT. Funcionou.

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Acompanhei a estreia do “Domingo Legal” em 17 de janeiro de 1993. Sempre assisti ao dominical, especialmente na fase áurea com Gugu Liberato. Os principais marcos, para mim, apareceram no material: a participação do grupo Mamonas Assassinas e a cobertura jornalística do acidente fatal que vitimou o grupo em 1996, além da visita especial de Thalia no palco de Gugu Liberato, em pleno auge das novelas mexicanas na emissora.

A edição tentou dividir em blocos temáticos, como gincanas entre famosos, musicais, coberturas jornalísticas e quadros fixos. Dois momentos chamaram a atenção. A locutora frisou a saída de Gugu Liberato da atração em 2009. “O impensável aconteceu”, bradou. Em seguida, frisou que Celso Portiolli resgatou o DNA original do programa com a aposta pura do entretenimento e diversão, elementos que faziam parte da estrutura em 1993.

Anteriormente, o texto lido pela locutora ressaltou: “Alguns excessos foram cometidos”. Enfatizou que o dominical do SBT amadureceu. Mea culpa, em especial sobre o fatídico episódio do PCC que manchou a imagem da atração e do próprio Gugu em 2003.

Ocorreu também uma menção perspicaz durante o resgaste da Banheira do Gugu. “A TV dos anos 90 era bem mais permissiva”, bradou a locutora. Uma tentativa de contextualizar o quadro com a sua era.

O momento que arrancou lágrimas do público aconteceu na lembrança do obituário de Gugu Liberato em 2019. O telespectador já tinha rememorado os momentos marcantes do apresentador e foi tocado, novamente, pela morte do comunicador.

“Domingo Legal” se transformou em um dos dominicais mais tradicionais da TV brasileira. Felicito todos os profissionais que construíram e mantêm um dos programas mais longevos da TV brasileira.

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