Marcello Melo Jr. aproveita oportunidade em “Arcanjo Renegado”

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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O Grupo Globo aposta, cada vez mais, no lançamento de séries nacionais através do GloboPlay, serviço de streaming do conglomerado. Neste ano, “Arcanjo Renegado”, de José Junior, foi uma de suas produções em parceria com AfroReggae Audiovisual e Hungry Man.

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Marcello Melo Jr. protagoniza o seriado de 10 episódios no papel de Mikhael, líder da principal equipe do BOPE. Quando um dos seus amigos é atingido em uma operação, ele entra em uma espiral de vingança que alcança a cúpula política do Estado do Rio de Janeiro.

O ator vive o auge, até aqui, de sua carreira artística. Ele consegue transmitir os sentimentos de raiva, ódio e incompreensão com as mazelas da insegurança pública que rodeia a produção. O elenco conta, em grande parte, com atores afrodescendentes. Marcello conseguiu essa rara oportunidade. Encarnar um protagonista negro em uma série da Globo.

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“Arcanjo Renegado” aposta em um roteiro que segue o rastro de outras produções do filão. O Estado corrupto. Governador e deputados em esquemas sórdidos de desvio de dinheiro público. Policiais encaixados nestes esquemas. Política de extermínio. Filho de presidente da Assembleia Legislativa envolvido em tráfico de armas (aliás, Rita Guedes que interpreta Manuela Berengher é um dos destaques positivos da série). Tiroteios entre Polícia e meliantes em morros cariocas.

Por outro lado, nesses roteiros, há uma certa “romantização” com traficantes de drogas e seus usuários que ganham a aura de “inocentes” diante da política “suja”. Mesmo sendo uma produção de ficção, esse ponto precisaria ser melhor desenvolvido.

Mesmo assim, “Arcanjo Renegado” desenvolve bem a história. O último episódio é envolvente e deixa um bom gancho para a segunda temporada. Diferente de “A Divisão”, que se caracterizava pela linguagem cinematográfica, “Arcanjo Renegado” possui um ritmo mais televisivo. E isso é bom.

Fabio Maksymczuk

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O Grupo Globo aposta, cada vez mais, no lançamento de séries nacionais através do GloboPlay, serviço de streaming do conglomerado. Neste ano, “Arcanjo Renegado”, de José Junior, foi uma de suas produções em parceria com AfroReggae Audiovisual e Hungry Man.

Marcello Melo Jr. protagoniza o seriado de 10 episódios no papel de Mikhael, líder da principal equipe do BOPE. Quando um dos seus amigos é atingido em uma operação, ele entra em uma espiral de vingança que alcança a cúpula política do Estado do Rio de Janeiro.

O ator vive o auge, até aqui, de sua carreira artística. Ele consegue transmitir os sentimentos de raiva, ódio e incompreensão com as mazelas da insegurança pública que rodeia a produção. O elenco conta, em grande parte, com atores afrodescendentes. Marcello conseguiu essa rara oportunidade. Encarnar um protagonista negro em uma série da Globo.

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“Arcanjo Renegado” aposta em um roteiro que segue o rastro de outras produções do filão. O Estado corrupto. Governador e deputados em esquemas sórdidos de desvio de dinheiro público. Policiais encaixados nestes esquemas. Política de extermínio. Filho de presidente da Assembleia Legislativa envolvido em tráfico de armas (aliás, Rita Guedes que interpreta Manuela Berengher é um dos destaques positivos da série). Tiroteios entre Polícia e meliantes em morros cariocas.

Por outro lado, nesses roteiros, há uma certa “romantização” com traficantes de drogas e seus usuários que ganham a aura de “inocentes” diante da política “suja”. Mesmo sendo uma produção de ficção, esse ponto precisaria ser melhor desenvolvido.

Mesmo assim, “Arcanjo Renegado” desenvolve bem a história. O último episódio é envolvente e deixa um bom gancho para a segunda temporada. Diferente de “A Divisão”, que se caracterizava pela linguagem cinematográfica, “Arcanjo Renegado” possui um ritmo mais televisivo. E isso é bom.

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