A Samsung TV Plus acaba de lançar em sua programação a Cultne tv, primeiro canal de televisão do país totalmente dedicado à cultura negra. São mais de 3,3 mil horas disponíveis de forma aberta no streaming gratuito da Samsung.
A parceria possibilita a distribuição em escala do conteúdo, e reforça o papel das empresas na construção e fomentação de histórias brasileiras. “Apoiar projetos que reforcem a cultura dos Países em que atuamos está totalmente alinhado ao nosso DNA de inovação, afinal, é preciso conhecer a história para construir o futuro. Estamos muito empolgados em fazer parte dessa jornada com a CultneTV”, diz Aline Jabbour, Diretora de Desenvolvimento de Negócio LATAM do Samsung TV Plus.
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Dom Filó é ativista do movimento negro e fundador do Instituto Cultne, organização sem fins lucrativos responsável pela Cultnetv, explica que pela primeira vez, a cultura preta tem um canal de distribuição em escala e com letramento racial.
“Empresas que querem continuar crescendo, respeitando os direitos humanos e as demandas dos consumidores pela diversidade, devem se unir a parceiros estratégicos e com o máximo de propriedade para construírem projetos que realmente façam sentido. E isso não é uma causa social, mas sim um negócio que atrai novos negócios”, explica Filó.
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A Samsung TV Plus acaba de lançar em sua programação a Cultne tv, primeiro canal de televisão do país totalmente dedicado à cultura negra. São mais de 3,3 mil horas disponíveis de forma aberta no streaming gratuito da Samsung.
A parceria possibilita a distribuição em escala do conteúdo, e reforça o papel das empresas na construção e fomentação de histórias brasileiras. “Apoiar projetos que reforcem a cultura dos Países em que atuamos está totalmente alinhado ao nosso DNA de inovação, afinal, é preciso conhecer a história para construir o futuro. Estamos muito empolgados em fazer parte dessa jornada com a CultneTV”, diz Aline Jabbour, Diretora de Desenvolvimento de Negócio LATAM do Samsung TV Plus.
Dom Filó é ativista do movimento negro e fundador do Instituto Cultne, organização sem fins lucrativos responsável pela Cultnetv, explica que pela primeira vez, a cultura preta tem um canal de distribuição em escala e com letramento racial.
“Empresas que querem continuar crescendo, respeitando os direitos humanos e as demandas dos consumidores pela diversidade, devem se unir a parceiros estratégicos e com o máximo de propriedade para construírem projetos que realmente façam sentido. E isso não é uma causa social, mas sim um negócio que atrai novos negócios”, explica Filó.
O primeiro canal negro do país, se não me engano, foi a tv da gente. Concessão que era do cantor netinho de Paula…