“Made In Japão” enfrenta obstáculos

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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A Record TV resolveu transformar o quadro do antigo “Domingo Show”, Made In Japão, em um autêntico reality show. A iniciativa trouxe material inédito ao telespectador no sábado à noite. Isso é bom diante da programação marcada por reprises em todas as emissoras.

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Por outro lado, a atração enfrenta obstáculos para se firmar na preferência do público. Sabrina Sato não conseguiu se transformar em uma âncora do programa. Em diversos momentos, a apresentadora grita e dá risada à toa. Passa a impressão que está ali de passagem. Gugu Liberato deveria servir como referência, principalmente, na condução dos games.

O elenco reforça a impressão que “Made In Japão” é um reality requentado. Diversos ex-participantes de outros realities enfrentam os desafios e o confinamento. Luiza Ambiel, Flavio Mendonça e Dhomini são egressos de atrações do gênero exibidas no início da década passada. Mais de 15 anos atrás.

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Dany Hipólito e Richarlyson vieram do Dancing Brasil. Maurren Maggi é egressa do Exathlon. Silvana Oliveira tem a alcunha de “mãe da Ludmilla”. O reality já sofreu duas baixas. Quitéria Chagas e Sergio “Cabeção” Hondjakoff tiveram que abandonar a disputa por limitações físicas.

Nesta nova edição, os japoneses que auxiliam Sabrina no palco perderam importância. Mesmo assim, eles estão lá e gritam. Trazem um incômodo no desenvolvimento do reality. Os conflitos entre os competidores ganharam mais espaço. Luiza Ambiel e Dhomini incorporam a imagem de “jogadores”. Ambiel causa com suas declarações.

“Made In Japão” fica entre 3 e 4 pontos de média nos índices de audiência. Os obstáculos percebidos afugentaram o telespectador.

Fabio Maksymczuk

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A Record TV resolveu transformar o quadro do antigo “Domingo Show”, Made In Japão, em um autêntico reality show. A iniciativa trouxe material inédito ao telespectador no sábado à noite. Isso é bom diante da programação marcada por reprises em todas as emissoras.

Por outro lado, a atração enfrenta obstáculos para se firmar na preferência do público. Sabrina Sato não conseguiu se transformar em uma âncora do programa. Em diversos momentos, a apresentadora grita e dá risada à toa. Passa a impressão que está ali de passagem. Gugu Liberato deveria servir como referência, principalmente, na condução dos games.

O elenco reforça a impressão que “Made In Japão” é um reality requentado. Diversos ex-participantes de outros realities enfrentam os desafios e o confinamento. Luiza Ambiel, Flavio Mendonça e Dhomini são egressos de atrações do gênero exibidas no início da década passada. Mais de 15 anos atrás.

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Dany Hipólito e Richarlyson vieram do Dancing Brasil. Maurren Maggi é egressa do Exathlon. Silvana Oliveira tem a alcunha de “mãe da Ludmilla”. O reality já sofreu duas baixas. Quitéria Chagas e Sergio “Cabeção” Hondjakoff tiveram que abandonar a disputa por limitações físicas.

Nesta nova edição, os japoneses que auxiliam Sabrina no palco perderam importância. Mesmo assim, eles estão lá e gritam. Trazem um incômodo no desenvolvimento do reality. Os conflitos entre os competidores ganharam mais espaço. Luiza Ambiel e Dhomini incorporam a imagem de “jogadores”. Ambiel causa com suas declarações.

“Made In Japão” fica entre 3 e 4 pontos de média nos índices de audiência. Os obstáculos percebidos afugentaram o telespectador.

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