“Linha Direta” retorna com bom fôlego na TV Globo

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Com o encerramento do “BBB23”, a TV Globo reformulou a faixa noturna pós-novela das nove. Às terças-feiras, o canal criou, desnecessariamente, três faixas com Encantado’s, Aruanas e Profissão Repórter. O interessante jornalístico de Caco Barcellos foi jogado para além da meia-noite.

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Já às quintas-feiras, a faixa encontra-se ocupada pela terceira temporada de “Cine Holliúdy” e pelo retorno de “Linha Direta”. A atração, que já foi liderada por Marcelo Rezende e Domingos Meirelles nos anos 90 e 2000, agora conta com Pedro Bial.

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O novo “Linha Direta” ganha um tom mais jornalístico. Bial conduz o programa com uma diminuição drástica das encenações dos crimes. A teledramaturgia perdeu espaço. Basicamente, o jornalístico relembra os casos que chocaram os brasileiros com entrevistas dos envolvidos no caso apresentado.

Na primeira edição da nova leva de episódios, o “caso Eloá” questionou a cobertura da mídia. Sem citar nomes, a apresentadora Sonia Abrão foi criticada, por um promotor de justiça, pela entrevista, ao vivo, com o sequestrador e assassino de Eloá quando ocorriam negociações com a Polícia.

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Já na segunda edição, “Barbárie de Queimadas” foi o caso rememorado. O programa relembrou como os criminosos simularam assalto a uma residência para promoverem estupros coletivos com mulheres da cidade do interior da Paraíba. Em um tom de indignação, “Linha Direta” anunciou que o “líder” do grupo, condenado a mais de 100 anos de prisão, fugiu do presídio pela porta da frente. Encontra-se foragido desde 2020.

Bial estampou a foto do criminoso e pediu ajuda dos telespectadores para a sua captura. O retorno do “Linha Direta” tem o mérito de destacar os dilemas da legislação, além da insegurança pública que domina o País, na programação da maior emissora do País.

A TV Globo acertou no retorno do jornalístico com a credibilidade de Pedro Bial.

Fabio Maksymczuk

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Com o encerramento do “BBB23”, a TV Globo reformulou a faixa noturna pós-novela das nove. Às terças-feiras, o canal criou, desnecessariamente, três faixas com Encantado’s, Aruanas e Profissão Repórter. O interessante jornalístico de Caco Barcellos foi jogado para além da meia-noite.

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Já às quintas-feiras, a faixa encontra-se ocupada pela terceira temporada de “Cine Holliúdy” e pelo retorno de “Linha Direta”. A atração, que já foi liderada por Marcelo Rezende e Domingos Meirelles nos anos 90 e 2000, agora conta com Pedro Bial.

O novo “Linha Direta” ganha um tom mais jornalístico. Bial conduz o programa com uma diminuição drástica das encenações dos crimes. A teledramaturgia perdeu espaço. Basicamente, o jornalístico relembra os casos que chocaram os brasileiros com entrevistas dos envolvidos no caso apresentado.

Na primeira edição da nova leva de episódios, o “caso Eloá” questionou a cobertura da mídia. Sem citar nomes, a apresentadora Sonia Abrão foi criticada, por um promotor de justiça, pela entrevista, ao vivo, com o sequestrador e assassino de Eloá quando ocorriam negociações com a Polícia.

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Já na segunda edição, “Barbárie de Queimadas” foi o caso rememorado. O programa relembrou como os criminosos simularam assalto a uma residência para promoverem estupros coletivos com mulheres da cidade do interior da Paraíba. Em um tom de indignação, “Linha Direta” anunciou que o “líder” do grupo, condenado a mais de 100 anos de prisão, fugiu do presídio pela porta da frente. Encontra-se foragido desde 2020.

Bial estampou a foto do criminoso e pediu ajuda dos telespectadores para a sua captura. O retorno do “Linha Direta” tem o mérito de destacar os dilemas da legislação, além da insegurança pública que domina o País, na programação da maior emissora do País.

A TV Globo acertou no retorno do jornalístico com a credibilidade de Pedro Bial.

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